Frequentada actualmente por cerca de 700 alunos, a Paulo da Gama funciona há mais de 40 anos com «graves necessidades de requalificação estrutural das suas instalações». A denúncia inscreve-se na tomada de posição da Câmara do Seixal, na qual se alerta o Ministério da Educação para a necessidade de elaborar um projecto global de intervenção acompanhado do «respectivo cronograma físico e financeiro», com vista à requalificação do equipamento.
A autarquia solicita à tutela que tome esta intervenção como prioritária e inadiável de modo a criar melhores condições de trabalho e de estudo, de acordo com o estipulado na Carta Educativa do Seixal, homologada pelo Ministério da Educação.
«As condições físicas e materiais das escolas constituem um importante factor para o sucesso das aprendizagens, pelo que os Orçamentos do Estado devem garantir um financiamento da Escola Pública que tenha em conta as reais condições do parque escolar existente, definindo os meios, programas e acções que permitam a sua requalificação», refere-se no texto.
O município acrescenta que tem vindo a dar a conhecer este problema ao Ministério, reivindicando a necessidade urgente de requalificação, devendo esta ser capaz de responder às «graves debilidades» ao nível das infraestruturas da rede de água e saneamento, da rede eléctrica, das coberturas em fibrocimento, dos pavimentos interiores, da cozinha, do pavilhão desportivo e também dos espaços exteriores.
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