Depois das notícias vindas a público sobre a possibilidade de as farmácias hospitalares do Alentejo deixarem de preparar medicamentos para quimioterapia, o grupo parlamentar do PCP questionou o Governo através dos ministérios da Saúde e das Finanças.
Segundo declarações da bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, no final de Junho, a falta de recursos humanos, agravada com a falta de substituição em período de férias ou em situações de baixa por doença e parentalidade, pode vir a pôr em causa a produção dos referidos medicamentos para quimioterapia. Os comunistas alertam que, caso tal ocorra, haverá evidentes prejuízos para os doentes, que «serão obrigados a deslocar-se a outras unidades hospitalares, em alguns casos percorrendo grandes distâncias».
Na missiva ao Governo, o PCP pede esclarecimentos sobre o agudizar dos problemas da falta de pessoal nas farmácias hospitalares do Alentejo e indaga sobre que medidas serão tomadas para garantir a contratação de pessoal e evitar a ruptura na produção de medicamentos para quimioterapia.
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