A ANS sublinha que o OE2024 «acentua a perda do poder de compra para 2024», tendo em conta o «brutal aumento dos preços que degradam o poder de compra dos cidadãos em geral, onde se incluem os militares», nomeadamente com as «galopantes taxas de juros do crédito à habitação». Por outro lado, afirma que este OE2024 «falha na protecção dos rendimentos dos cidadãos que servem o Estado Português», ao mesmo tempo o «Governo afirma que “Portugal irá assegurar os compromissos assumidos com os seus Aliados e parceiros, nomeadamente, através da projecção de Forças Nacionais Destacadas para o flanco leste da NATO».
O Orçamento do Estado para 2024 não responde, segundo a ANS, a nenhum dos grandes problemas que existem nas Forças Armadas, nomeadamente em relação à degradação do poder de compra dos militares, à falta de efectivos e à retenção dos militares nos quadros permanentes. Mas também não apresenta respostas para os problemas que se vivem no Instituto de Acção Social das Forças Armadas (IASFA), com a ANS a exigir que a sua gestão seja devolvida aos militares.
Contribui para uma boa ideia
Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.
O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.
Contribui aqui