O excedente em contas nacionais deverá situar-se entre 1% e 1,5% do Produto Interno Bruto, ultrapassando assim as estimativas inicialmente previstas no Orçamento do Estado para 2024.
As previsões das principais instituições nacionais como o Banco de Portugal e o Conselho das Finanças Públicas também confirmam os números avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), com um excedente de 1,1% e 1% respectivamente, assim como a Comissão Europeia que indica 0,8%.
Se os números se concretizarem, o excedente de 2023 será o maior registado até à data em democracia, ultrapassando o recorde anterior de 0,1% de 2019. O excedente contrasta com o défice de 0,3% de 2022.
Apesar de à primeira vista parecer positivo, o número confirma apenas o facto de haver capacidade e o PS ter optado por nunca resolver problemas, como a reposição do tempo de serviço dos professores ou outras reivindicações profissionais.
Recorde-se que agora, Fernando Medina, ex-ministro das Finanças, reconhece a capacidade que existe para acomodar o que outrora chamou «reivindicações sectoriais», algo que enquanto funções cunhou como irresponsabilidade.
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