A investigação expõe as fragilidades da decisão tomada sem estudo de impacte ambiental. A estação pública revela que o estudo até foi começado e entregue à comissão de avaliação pela ANA – Aeroportos de Portugal com um resumo não técnico, tendo-lhe sido apontadas «deficiências graves».
Além do impacto do ruído «que irá verificar-se sobre a mancha urbana que irá ser mais afectada e que conta com mais de 35 mil pessoas que vivem em casas de fraca construção», a investigação conclui que não foram acautelados aspectos relacionados com a ecologia e o ordenamento do território, entre outros.
De acordo com a reportagem, a ANA admitiu refazer o estudo de impacte ambiental e submetê-lo à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) até ao final de Março.
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