«Maior oferta, rejuvenescimento da frota, maior eficiência, mais informação, mais qualidade no serviço prestado, mais sustentabilidade ambiental e responsabilidade social» são as metas propostas. Para as cumprir, a AML vai realizar um concurso com vista à contratualização de transporte rodoviário de passageiros, onde estabelece um crescimento superior a 40% face aos serviços actuais, tendo submetido à Autoridade de Mobilidade e Transportes, esta quarta-feira, as respectivas peças concursais para parecer obrigatório e vinculativo.
«Construído para satisfazer as múltiplas necessidades dos passageiros, e sob uma marca e imagem únicas (Carris Metropolitana), o concurso público será o maior em curso no País, e representa a efectivação de uma oferta de transporte rodoviário de cerca de 90 milhões de veículos/quilómetro [valor que compara com os actuais 63 milhões], percorridos anualmente», lê-se num comunicado da AML.
Com uma abrangência temporal de sete anos, a oferta envolverá a expansão e a criação de novos circuitos, bem como o aumento de mais transportes em dias úteis (dentro e fora das horas de ponta), ao fim-de-semana e à noite.
A AML fala de um investimento «sem paralelo» e ressalva que os operadores de transporte rodoviário internos dos municípios do Barreiro, Cascais e Lisboa (Transportes Colectivos do Barreiro, transportes de âmbito municipal de Cascais e Carris, respectivamente) não estão, naturalmente, abrangidos neste concurso.
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