No espaço de sete meses, os trabalhadores da OGMA realizaram três acções de protesto com elevadas adesões. O Sindicato dos Trabalhadores dos Estabelecimentos Fabris das Forças Armadas (STEFFAs) informa que a administração da empresa concedeu um número significativamente maior de progressões na carreira em relação aos últimos anos, e afirmam que foi fruto das acções dos trabalhadores.
O sindicato declara que os trabalhadores irão continuar a lutar pela actualização da tabela salarial em 4%, num mínimo de 40 euros, num contexto em que esta é a mesma há quatro anos, apesar da empresa ter obtido 35 milhões de euros de lucro líquido nestes anos.
Além da questão salarial, os trabalhadores da OGMA também lutam contra as imposições do banco de horas, de alterações aos horários de trabalho e na marcação e gozo de férias, e contra o «clima de repressão e medo».
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