A denúncia é feita pelo Sindicato dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF/CGTP-IN), que acusa a empresa de enviar «levianamente» um documento aos trabalhadores a questionar se vão ou não aderir à greve.
Uma postura que o sindicato considera «grave», uma vez que «vai contra a lei da greve». Trata-se de «uma atitude anti-democrática que fará com que os trabalhadores ganhem mais força para participar activamente na greve pela valorização digna dos salários», afirma o SNTSF.
Na denúncia enviada à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), o sindicato sublinha que o Código do Trabalho considera «nulos os actos que impliquem coacção, prejuízo ou discriminação de trabalhador por motivo de adesão ou não à greve».
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