Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços (CESP/CGTP-IN) afirma que a empresa da grande distribuição espanhola tenta «ludibriar» os trabalhadores portugueses.
Como exemplo, refere o facto de os obrigar a assinar um contrato individual de trabalho onde está definido que o pagamento do subsídio de Natal e de Férias é pago em duodécimos, caso contrário não contrata.
E apesar de dizer que paga salários superiores às restantes empresas do sector, a verdade é que o Mercadona paga o salário mínimo nacional acrescido de um suplemento que vai diminuindo cada vez que o salário mínimo sobe, denuncia a organização sindical.
Na nota, o CESP refere que já reuniu com a empresa no sentido de resolver alguns problemas detectados pelos trabalhadores, não tendo existido respostas favoráveis, nomeadamente no que diz respeito à marcação de férias ou mesmo da aplicação do estatuto trabalhador-estudante, que a empresa não quer conceder.
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