A denúncia é feita pelas estruturas do PCP e da CDU de Santarém, que acusam a Tejo Ambiente de penalizar as populações com o aumento dos tarifários, nomeadamente o da água, que pode vir a ter «um aumento superior a 20%», e sublinham que «a salvaguarda da gestão da água e dos resíduos sólidos urbanos nos municípios, é questão fundamental para garantir tarifas comportáveis».
Recorde-se que o PCP e a CDU já se tinham oposto à criação desta empresa intermunicipal de ambiente do Médio Tejo e ao processo de agregação dos sistemas de abastecimento de água e de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos, que conduziu à extinção de serviços ou empresas municipais existentes nos municípios de Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar e Vila Nova da Barquinha.
Logo no primeiro ano de actividade, em 2020, a Tejo Ambiente registou um saldo negativo de 2 milhões e 281 mil euros.
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