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O futuro da Refinaria do Porto parece longe de estar resolvido

A presidente do município de Matosinhos «pode e deve liderar um movimento que faça depender a reintegração dos trabalhadores despedidos do desmantelamento da Refinaria do Porto», defende a CCT da Petrogal.

Refinaria da Petrogal em Leça da Palmeira, Matosinhos. Foto de arquivo
Créditos / JM

O futuro da Refinaria do Porto é um problema longe de estar resolvido e o chumbo do plano de desmantelamento pela Câmara de Matosinhos é a prova disso mesmo, sublinha a Comissão Central de Trabalhadores (CCT) da Petrogal, em comunicado divulgado esta segunda-feira.

Nesse sentido, a CCT, por um lado, apela à presidente da Câmara Municipal de Matosinhos para que «lidere um movimento político que impeça o início do desmantelamento da refinaria enquanto não forem reintegrados todos os trabalhadores ainda sem solução», incluindo os que eram representantes dos trabalhadores. Por outro, aponta para a necessidade de o Fundo de Transição Justa (UE) ser utilizado a favor das pequenas e médias empresas e respetivos trabalhadores que foram afectados pelo encerramento da Refinaria.

No comunicado, anuncia ainda ter recebido dois abaixo-assinados de trabalhadores da Refinaria do Porto que foram despedidos «a demonstrar a sua disponibilidade para serem readmitidos nos quadros da Empresa» e alerta para a necessidade de dar resposta urgentes a estes os casos concretos «que há dois anos se arrastam no tempo».

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