Em missivas enviadas, este domingo, ao secretário-geral das Nações Unidas e ao presidente do Conselho de Segurança da ONU, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros acusou os Estados Unidos e «os seus lacaios» de continuarem a violar a soberania do país e a saquear os seus recursos estratégicos.
De acordo com o Ministério, estas acções promovidas por Washington, em conjunto com «organizações e milícias terroristas», têm como «objectivo exacerbar os efeitos das medidas coercivas unilaterais ilegais» impostas ao país árabe, «privar o povo sírio dos recursos» e «aumentar o seu sofrimento», refere a agência Sana.
Fontes locais denunciaram que novos lotes de crude e cereal roubados na província de Hasaka foram levados para o Norte do Iraque. Em Alepo, tribos e clãs apelaram à resistência popular contra os ocupantes. As fontes, radicadas na região de al-Yarubiyah, revelaram à agência Sana que as tropas norte-americanas continuam a perpetrar «os crimes de roubo e saque» dos recursos naturais do país nas zonas que ocupam, em conjunto com as milícias designadas como Forças Democráticas da Síria (FDS), maioritariamente integradas por curdos e apoiadas e financiadas por Washington. Os campos petrolíferos no Nordeste da Síria continuam a ser saqueados pelas forças norte-americanas ilegalmente presentes no país, alertaram fontes locais referidas pela Sana. De acordo com as fontes, uma caravana de 43 camiões-cisterna carregados com combustível partiu da região de al-Yarubiah (província de Hasaka), tendo entrado no Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Mahmudiya. Tal como noutras ocasiões, a acção foi levada a cabo em coordenação com as chamadas Forças Democráticas da Síria (FDS), maioritariamente integradas por milícias curdas, que são apoiadas e financiadas por Washington. Uma outra caravana, proveniente do Iraque e formada por 30 contentores e camiões cobertos, entrou no país árabe pela passagem ilegal de al-Walid. Os camiões, acompanhados por veículos blindados, carregaram material logístico para a base que os EUA têm em Rmeilan, no extremo Nordeste da Síria, informa ainda a Sana. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros denunciou a intensificação do saque e do contrabando dos recursos naturais do país por parte das forças ocupantes norte-americanas, afirmando que estas acções violam o direito internacional, empobrecem o povo sírio e prolongam o seu sofrimento. Neste sentido, exigiu a Washington que deixe de brincar aos piratas e bandidos, e pague uma compensação ao povo da Síria. Com as forças de ocupação norte-americanas e as suas milícias mercenárias a dominarem 90% das zonas de produção petrolífera da Síria, mantém-se o saque aos seus recursos – num contexto de escassez aguda de derivados de petróleo e de grande crise enérgica no país levantino. De acordo com dados oficiais, antes da guerra imposta, em 2011, a Síria produzia mais de 380 mil barris diários de crude – uma produção que foi reduzida para 80 mil barris, 66 mil dos quais são saqueados pelas tropas norte-americanas e as FDS. As autoridades sírias avançaram que a estimativa de perdas totais no sector petrolífero – provocadas pelas acções hostis das forças de ocupação norte-americanas e os vários grupos armados ilegais que financia e apoia – tenham chegado quase a 112 mil milhões de dólares. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. De acordo com as fontes, os militares do Pentágono levaram para o vizinho Iraque, esta segunda-feira, uma caravana de 45 camiões-cisterna carregados com combustível, que entrou no Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Mahmudiya. Uma segunda caravana, composta por 50 camiões e contentores carregados de farelo de trigo roubado dos silos de al-Yarubiyah, entrou em território iraquiano através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. Com as forças de ocupação norte-americanas e as suas milícias mercenárias a dominarem 90% das zonas de produção petrolífera da Síria, mantém-se o saque aos seus recursos – num contexto de escassez de derivados de petróleo e de crise energética no país levantino. O ministro sírio da Agricultura e Reforma Agrária, Muhammad Qatana, anunciou este sábado que o país regista uma boa produção de trigo na actual campanha – ainda assim, muito distante dos anos pré-guerra. «As quantidades de trigo entregues pelos agricultores, até ao momento, aos centros estatais ultrapassam as 750 mil toneladas», afirmou o titular da pasta da Agricultura numa reunião que manteve no Ministério, em Damasco, com os directores provinciais do sector. No encontro, foi revelado que a produção de trigo na província de Daraa atingiu as 85 mil toneladas, na de Hama rondou as 220 mil toneladas, e na de Homs mais de 70 mil. Entretanto, as zonas libertadas do terrorismo nas províncias de Idlib e Raqqa produziram 18 mil e 35 mil toneladas, respectivamente. Estes números, disse Muhammad Hassan Qatana na reunião, não incluem as quantidades armazenadas pelos agricultores para outros fins, como o consumo, ou as sementes para a próxima temporada, indica a agência Sana. As forças de ocupação norte-americanas transportaram pelo menos 94 camiões para o Norte do Iraque com petróleo e trigo provenientes da província síria de Hasakah, refere a agência Sana. Citando fontes locais, a agência noticiosa oficial revelou que, este sábado, as forças militares dos Estados Unidos levaram para o Iraque 30 camiões-cisterna com petróleo sírio, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. Outros 44 camiões, provenientes dos campos petrolíferos de al-Swaidiya, dirigiram-se para bases norte-americanas no Iraque através da passagem ilegal de al-Mahmudiya, acrescenta a fonte. A Sana refere ainda que, com a ajuda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), na sua maioria curdas, as tropas de ocupação saquearam também 20 camiões carregados de trigo, com destino ao Norte do Iraque. Ao longo dos meses, os meios de comunicação sírios (e alguns mais) têm dado conta das «actividades de contrabando» por parte dos militares dos EUA, com uma regularidade praticamente semanal. Petróleo e cereais são escoados para as bases norte-americanas no Iraque, quase sempre através das passagens não autorizadas de al-Mahmudiya ou al-Walid. Segundo o ministro sírio do Petróleo e dos Recursos Minerais, as forças de ocupação norte-americanas e milícias aliadas saquearam, em média, 66 mil barris de crude por dia na primeira metade deste ano. O Exército dos EUA escoltou, este domingo, 79 camiões-cisterna carregados com crude retirado dos campos petrolíferos do Nordeste da Síria para o vizinho Iraque, revelou a agência Sana. As forças militares de Washington, em conjunto com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), assumiram o controlo dos campos de petróleo e gás nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, e roubam com frequência o petróleo e os cereais de uma região rica, conhecida como Jazira. Ontem, segundo revela a Sana, o petróleo saqueado seguiu para o Iraque – onde Washington também tem forças destacadas – através da passagem fronteiriça ilegal de al-Mahmudiya. A mesma passagem foi usada para contrabandear 60 camiões-cisterna carregados com petróleo sírio para o Iraque, no passado dia 20. Numa reunião em Damasco, o responsável da tutela afirmou que as forças de ocupação norte-americanas e milícias aliadas saquearam, em média, 66 mil barris de crude por dia na primeira metade deste ano. A produção petrolífera na Síria ascendeu a 14,5 milhões de barris, com uma produção média diária de 80 300 barris, revelou-se num encontro realizado esta terça-feira no Ministério do Petróleo e dos Recursos Minerais para discutir os resultados alcançados no primeiro semestre. Destes, informa a agência SANA, 14 200 foram entregues às refinarias, enquanto os restantes 66 000 foram «roubados pelas forças de ocupação dos EUA e seus mercenários dos campos petrolíferos na região oriental» do país, o que representa 83% da produção diária de crude. As forças dos EUA ilegalmente presentes no país levantino continuam a saquear os seus recursos, desrespeitando a sua soberania, promovendo a desestabilização e violando o direito internacional. As notícias de saques dos recursos naturais existentes no Nordeste da Síria são frequentes. A mais recente, divulgada pela agência Sana, dá conta de 31 camiões-cisterna, cheios de crude, que foram escoltados por viaturas blindadas dos militares norte-americanos para o Norte do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. Na região síria da al-Jazirah, rica em petróleo, gás e trigo, os EUA têm cerca de uma dezena de bases – na sua maioria localizadas na província de Hasakah – sem a autorização do governo de Damasco ou qualquer mandado das Nações Unidas. As tropas dos EUA, que continuam a levar o crude sírio para território iraquiano, instalaram uma refinaria de petróleo na província síria de Hasaka, informou a imprensa este domingo. A nova infra-estrutura, que tem capacidade para refinar 3000 barris de petróleo por dia, foi construída pelas forças de ocupação norte-americanas e pelas chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícias maioritariamente curdas que recebem apoio e treino de Washington. Fontes locais, citadas pela agência estatal SANA, revelaram que a refinaria se encontra nos campos petrolíferos de Rmelan, acrescentando que irá acelerar o volume de pirataria e saque dos recursos naturais do país por parte de Washington. Ainda neste contexto, a SANA indica que, no sábado, uma caravana de 79 veículos, em que se incluíam camiões-cisterna com petróleo, escoltada por quatro viaturas militares norte-americana, saiu da região com destino ao Iraque, através da passagem ilegal de al-Walid. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Nos últimos meses, estas caravanas têm saído da Síria regularmente, com petróleo roubado, apesar da oposição das populações na província de Hasaka, que tem impedido algumas caravanas de passar nas suas aldeias, obrigando-as a voltar para trás. Em Dezembro do ano passado, o Ministério sírio do Petróleo denunciou que os Estados Unidos e as chamadas FDS roubam cerca de 80% da produção de crude do país levantino, forçando-o a depender das importações para cobrir as necessidades. Depois da tentativa falhada do Ocidente de derrubar o governo de Bashar al-Assad, com a ajuda de potências regionais e grupos terroristas no terreno, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria, ocupando 90% das zonas de produção petrolífera do país e impondo-lhe um bloqueio e sanções, tal como a União Europeia. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Em Fevereiro deste ano, o Ministério sírio do Petróleo informou que as tropas norte-americanas, em colaboração com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), saquearam em média, ao longo de 2021, 70 mil barris de crude por dia das jazidas no Nordeste do país, o que representou, aproximadamente, 80% da produção de crude do país. Então, a tutela estimou que o valor das perdas directas e indirectas infligidas ao sector desde o início da guerra de agressão contra o país árabe – promovida por potências ocidentais, Israel, Turquia, ditaduras do Golfo – rondasse os 100 mil milhões de dólares. De acordo com as autoridades sírias, a crise dos hidrocarbonetos agravou-se com a intensificação da guerra económica contra o país, sendo que as forças de ocupação norte-americanas e as milícias mercenárias dominam 90% das zonas de produção petrolífera. A isto acresce o bloqueio e as sanções impostos pelos EUA e seus aliados. Enquanto o governo chinês continua a fazer doações ao país árabe em várias áreas, os EUA e os seus aliados mantêm o saque dos recursos naturais e comportam-se como «piratas», acusou Wang Wenbin. Questionado esta quarta-feira, numa conferência de imprensa em Pequim, sobre as notícias que dão conta da mais recente «transferência» norte-americana de petróleo roubado da Síria para o Norte do Iraque, o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros condenou a acção. Wang Wenbin lembrou que a grande maioria da população síria vive abaixo do limiar da pobreza e necessita de ajuda humanitária, sendo que mais de metade sofre de insegurança alimentar – em virtude da guerra de agressão prolongada e do cerco económico imposto ao país pelos EUA e aliados ocidentais. Os Estados Unidos ainda ocupam as principais áreas de produção de cereais e de petróleo da Síria, saqueiam os recursos nacionais do país, agravam a crise humanitária, disse Wang, citado pela Xinhua, acrescentando que alguns sírios apontam a presença dos EUA em território sírio como uma forma de terrorismo. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Os EUA sempre se vangloriaram dos seus pretensos elevados padrões ao nível dos direitos humanos e do Estado de direito, mas as suas acções na Síria evidenciam que falha nesses aspectos, acusou Wang. O funcionário chinês disse ainda que a administração norte-americana deve respeitar a soberania e integridade territorial da Síria, responder aos apelos do povo sírio, levantar de imediato as sanções impostas, acabar de imediato com o saque dos recursos naturais do país e compensar o povo sírio pelos danos que lhe causou com acções concretas. Funcionários governamentais sírios e chines assinaram esta quinta-feira, em Damasco, um documento no qual se inclui a doação de equipamentos tecnológicos e de telecomunicações, no valor de 30 milhões de dólares, como ajuda da China ao país árabe. Segundo explicou o ministro sírio das Telecomunicações, Eyad al-Khatib, dez milhões de dólares serão oferecidos este ano e os restantes em 2023. «Trata-se de um contributo de Pequim para a recuperação da rede telefónica nacional, através da reconstrução de 148 centros telefónicos em localidades afectadas pela guerra», disse o titular da pasta, citado pela Prensa Latina. As autoridades sírias receberam, esta quarta-feira, a doação do governo chinês, que se destina a ajudar o país árabe a fazer frente aos impactos da guerra de agressão e do bloqueio que lhe é imposto. «Esta ajuda reflecte as profundas relações que unem os nossos países amigos e contribui para melhorar o sistema de transporte, afectado pela guerra e o injusto assédio económico», declarou à imprensa o ministro sírio da Administração Local e Meio Ambiente, Hussein Makhlouf, durante o acto de entrega, que decorreu no recinto da Expo Damasco. Makhlouf destacou o apoio constante da China ao povo sírio desde o início da guerra, particularmente no campo humanitário, bem como a cooperação existente com empresas chinesas, nomeadamente na área da energia alternativa, manifestando a esperança de que essa cooperação seja aprofundada, revela a agência SANA. Ao assinalar o 65.º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas, o embaixador chinês em Damasco ofereceu uma recepção a funcionários do governo sírio, vincando o nível de cooperação existente. Na cerimónia que decorreu este domingo na residência do embaixador da China na capital síria, Feng Biao, este destacou a necessidade de trabalhar com o intuito de promover a cooperação entre ambos os países, tendo reafirmado o apoio da China ao povo sírio e ao processo de reconstrução daquilo que foi destruído pelo terrorismo. «A visita recente à Síria do ministro dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, transmitiu uma mensagem clara ao mundo de que a China apoia a soberania e a integridade territorial da Síria, e rejeita a ingerência externa nos seus assuntos e políticas», afirmou o diplomata, citado pela SANA. Na sua intervenção, Biao referiu-se às bases existentes para uma nova amizade estratégica entre os dois países asiáticos, bem como à nova dinâmica que conhece o «desenvolvimento integral e profundo das relações bilaterais». No domínio prático, disse que a cooperação entre os exércitos dos dois países atingiu avanços importantes na luta contra o terrorismo e referiu-se à cooperação mantida na área da luta contra a Covid-19. Em encontros mantidos com as autoridades sírias, o ministro Wang Yi deixou clara a oposição do seu país à ingerência nos assuntos internos da Síria, bem como ao bloqueio e sanções que lhe são impostos. O ministro dos Negócios Estrangeiros da China reuniu-se este sábado, em Damasco, com o seu homólogo sírio, Faisal Mekdad, e o chefe de Estado, Bashar al-Assad, com o intuito de consolidar as boas relações que ambos os países asiáticos mantêm há 65 anos e de as levar para uma nova fase, em todos os domínios. No encontro mantido entre Wang e al-Assad, este último destacou «a posição importante da China na arena internacional», acrescentando que «a Síria deseja ampliar as áreas de cooperação com Pequim a todos os níveis, tendo em conta a sua forte presença e as suas políticas morais, que favorecem a maior parte dos países e povos do mundo», informa a agência SANA. Bashar al-Assad agradeceu à China o apoio dado ao povo sírio em várias áreas, bem como os posicionamentos adoptados em fóruns internacionais em defesa da soberania, da integridade territorial e da livre decisão do país árabe. O presidente sírio pediu ainda a Wang que transmitisse as suas mais fraternas e calorosas saudações ao presidente Xi Jinping pelo centenário da fundação do Partido Comunista da China, refere a Xinhua. «Desde o estabelecimento dos laços diplomáticos, há 65 anos, a China e a Síria sempre confiaram uma na outra e apoiaram-se mutuamente», disse na reunião o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, que deixou clara a disposição do seu país para aprofundar «a amizade tradicional e promover uma cooperação para o benefício dos dois povos». A continuidade do apoio da China à Síria na luta contra a Covid-19, por via do abastecimento de vacinas e de outros materiais médicos, foi uma das questões sublinhadas. O chefe da diplomacia chinesa declarou igualmente que o seu país irá continuar a apoiar a Síria na guerra contra o terrorismo e na luta contra o bloqueio e as sanções desumanas que lhe são impostos. Reafirmou, além disso, a oposição à ingerência nos assuntos internos do povo sírio e em tudo o que afecta a soberania e integridade territorial do país levantino. Da parte do chefe de Estado chinês, Xi Jinping, transmitiu a Bashar al-Assad as felicitações pela vitória recente nas eleições presidenciais, destacando que «o êxito deste processo demonstra a vitória do povo e a sua firme determinação em resistir a todos os desafios e tentativas de o dominar». Durante o encontro, o ministro chinês abordou ainda participação da Síria na Iniciativa Cinturão e Rota, que considerou de especial interesse devido à localização geográfica do país e ao importante papel regional que desempenha. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Um exemplo recente disto foi o envio para Damasco de um lote de 150 mil doses da vacina chinesa Sinopharm contra o vírus SARS-CoV-2, além de material e equipamento médico diverso, através da Cruz Vermelha na China. Fong Biao destacou ainda o facto de a comunicação entre os dois países nunca se ter interrompido, mesmo no período da guerra de agressão, e fez um apelo ao levantamento imediato do bloqueio e das medidas coercivas que são impostas à Síria. Num discurso de tom semelhante, o ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mekdad, destacou a solidez dos laços entre a Síria e a China, a amizade que os liga e a vontade comum de promover projectos conjuntos, a nível económico, comercial e financeiro, refere a SANA. Na cerimónia, Mekdad denunciou que algumas potências ocidentais trouxeram terroristas de origem chinesa para a Síria e que, agora, os querem devolver à China para que ali pratiquem crimes e terrorismo. Acrescentou que a Síria e a China trabalham, unidas, contra os efeitos das medidas que o Ocidente lhes impõe para as prejudicar e que buscam um mundo onde prevaleça a soberania dos estados, a liberdade e a independência. Por seu lado, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros Bashar al-Jaafari lembrou que, das 15 vezes que a China recorreu ao veto no Conselho de Segurança, dez foram para frustrar projectos contra a Síria, o que, informa a Prensa Latina, evidencia bem a atitude firme do país do Extremo Oriente no apoio ao país levantino. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Em declarações de teor semelhante, o ministro adjunto dos Negócios Estrangeiros, Ayman Susan, disse que esta doação de cem autocarros dá continuidade à posição sólida do país do Extremo Oriente no que respeita ao apoio à Síria na guerra contra o terrorismo. Susan disse ainda que Damasco anseia por um contributo eficaz da parte da China no processo de reconstrução do país, classificando o «gigante asiático» como uma das poucas potências mundiais com imensa capacidade para o fazer. Em declarações publicadas pelo diário al-Watan, o diplomata destacou as «sólidas» e «históricas» relações sino-sírias, e que estas assumem novas dimensões tendo em conta os desafios que se colocam a ambos os países. Susan reafirmou o posicionamento de Damasco a favor do princípio de uma só China e de rejeição das tentativas de minar a unidade, mostrando-se ainda contra as tentativas dos países ocidentais de politizar a questão dos direitos humanos. O embaixador da China em Damasco, Feng Biao, esteve presente na cerimónia de entrega dos autocarros, tendo sublinhado que se trata de uma contribuição do seu país no âmbito do apoio prestado ao povo sírio para fazer frente à crise económica e às injustas medidas coercivas unilaterais. Com a adesão à Iniciativa, o país levantino vê facilitada a cooperação com a China e com outros países, destacaram responsáveis sírios na assinatura do acordo, esta quarta-feira, em Damasco. A cerimónia de assinatura do memorando de entendimento, que prevê a integração do país árabe na Iniciativa Cinturão e Rota, decorreu nas instalações da Comissão de Planeamento e Cooperação Internacional, em Damasco. As partes estiveram representadas pelo presidente da comissão, Fadi al-Khalil, e pelo embaixador da China na Síria, Feng Biao, indica a agência Xinhua. Na ocasião, al-Khalil disse que a integração do país levantino na Iniciativa revive o papel da Síria na antiga Rota da Seda e irá ajudar a dinamizar tanto a cooperação bilateral com a China como a cooperação multilateral com outros países, que desejam cooperar com a Síria. Referindo o papel de cidades como Alepo ou Palmira, que hoje fazem parte da Síria, na antiga Rota da Seda, fez ainda questão de destacar a longa história de amizade e cooperação com a China, indica a Xinhua. Em declarações à imprensa, Al-Khalil sublinhou o modo como a integração na Iniciativa Cinturão e Rota abre perspectivas de maior cooperação com a China e com outros países, dinamizando os intercâmbios a diversos níveis. Em encontros mantidos com as autoridades sírias, o ministro Wang Yi deixou clara a oposição do seu país à ingerência nos assuntos internos da Síria, bem como ao bloqueio e sanções que lhe são impostos. O ministro dos Negócios Estrangeiros da China reuniu-se este sábado, em Damasco, com o seu homólogo sírio, Faisal Mekdad, e o chefe de Estado, Bashar al-Assad, com o intuito de consolidar as boas relações que ambos os países asiáticos mantêm há 65 anos e de as levar para uma nova fase, em todos os domínios. No encontro mantido entre Wang e al-Assad, este último destacou «a posição importante da China na arena internacional», acrescentando que «a Síria deseja ampliar as áreas de cooperação com Pequim a todos os níveis, tendo em conta a sua forte presença e as suas políticas morais, que favorecem a maior parte dos países e povos do mundo», informa a agência SANA. Bashar al-Assad agradeceu à China o apoio dado ao povo sírio em várias áreas, bem como os posicionamentos adoptados em fóruns internacionais em defesa da soberania, da integridade territorial e da livre decisão do país árabe. O presidente sírio pediu ainda a Wang que transmitisse as suas mais fraternas e calorosas saudações ao presidente Xi Jinping pelo centenário da fundação do Partido Comunista da China, refere a Xinhua. «Desde o estabelecimento dos laços diplomáticos, há 65 anos, a China e a Síria sempre confiaram uma na outra e apoiaram-se mutuamente», disse na reunião o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, que deixou clara a disposição do seu país para aprofundar «a amizade tradicional e promover uma cooperação para o benefício dos dois povos». A continuidade do apoio da China à Síria na luta contra a Covid-19, por via do abastecimento de vacinas e de outros materiais médicos, foi uma das questões sublinhadas. O chefe da diplomacia chinesa declarou igualmente que o seu país irá continuar a apoiar a Síria na guerra contra o terrorismo e na luta contra o bloqueio e as sanções desumanas que lhe são impostos. Reafirmou, além disso, a oposição à ingerência nos assuntos internos do povo sírio e em tudo o que afecta a soberania e integridade territorial do país levantino. Da parte do chefe de Estado chinês, Xi Jinping, transmitiu a Bashar al-Assad as felicitações pela vitória recente nas eleições presidenciais, destacando que «o êxito deste processo demonstra a vitória do povo e a sua firme determinação em resistir a todos os desafios e tentativas de o dominar». Durante o encontro, o ministro chinês abordou ainda participação da Síria na Iniciativa Cinturão e Rota, que considerou de especial interesse devido à localização geográfica do país e ao importante papel regional que desempenha. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Disse ainda que Pequim e Damasco vão intensificar as trocas comerciais, bem como aprofundar a participação de empresas chinesas na reconstrução de infra-estruturas e serviços no país árabe, contribuindo para o seu desenvolvimento económico e social. Foi ainda avançado, segundo refere a Prensa Latina, um conjunto de propostas para ligar rotas marítimas e terrestres, de modo a facilitar as trocas com países vizinhos e criar zonas comerciais. Por seu lado, o embaixador Feng Biao afirmou que o acordo aprofunda a cooperação bilateral e garante um maior contributo para a reconstrução económica e o desenvolvimento social da Síria. De acordo com Feng, a Iniciativa Cinturão e Rota, a que aderiram cerca de 150 países e mais de 30 organizações, é a plataforma mais vasta de cooperação a nível mundial. A iniciativa foi proposta pela China em 2013 com o objectivo de construir uma rede comercial, de investimento e de infra-estruturas capaz de ligar a Ásia e outras partes do mundo, através da antiga Rota da Seda e para lá disso. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «A China considera a Síria como um parceiro e um amigo próximo», disse Feng, acrescentando que o seu país pretende reforçar e desenvolver as relações de cooperação existentes, «para que incluam mais áreas». Em Junho de 2019, a China fez uma primeira doação de cem autocarros à Síria, tendo enviado ainda técnicos para treinar o pessoal sírio na manutenção das viaturas. Nos últimos anos, a China enviou para o país levantino milhares de toneladas de alimentos, material sanitário e mais de um milhão de vacinas contra a Covid-19. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por seu lado, o embaixador chinês, Fiang Biao, revelou que a esta ajuda se seguirá ajuda alimentar, que inclui trigo e arroz. Nos últimos anos, a China enviou para o país levantino milhares de toneladas de alimentos, material sanitário e mais de um milhão de vacinas contra a Covid-19. Em Junho de 2019, a China doou cem autocarros à Síria, tendo enviado ainda técnicos para treinar o pessoal sírio na manutenção das viaturas. Em Junho último, fez uma nova doação de cem autocarros de transporte urbano. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Antes da guerra, em 2011, a Síria produzia cerca de 400 mil barris diários de crude, segundo dados divulgados pelo Ministério do Petróleo em Dezembro último. Actualmente, é obrigada a importar petróleo para satisfazer as necessidades domésticas. O governo sírio tem denunciado repetidamente a presença ilegal das tropas norte-americanas, que classifica como uma ocupação, afirmando que as acções promovidas pelo Pentágono incentivam a actividade terrorista e desestabilizam o país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. De acordo com os dados divulgados por Bassam Tohme, o titular da pasta, o sector petrolífero na Síria sofreu perdas estimadas em 105 mil milhões de dólares desde o início da guerra de agressão até ao final do primeiro semestre de 2022, sobretudo devido ao saque promovido pelas forças de ocupação norte-americanas. No mesmo período, acrescentou o responsável, perderam a vida 235 trabalhadores do Ministério, 46 ficaram feridos e 112 foram raptados. Uma caravana com 144 camiões-cisterna transportou, ontem, petróleo dos campos petrolíferos sírios para o Iraque, revela a SANA. Num vídeo filmado a partir de um helicóptero russo, ontem divulgado, vê-se uma caravana de camiões-cisterna, escoltados por tropas norte-americanas, com petróleo retirado de Raqqah e a caminho do Iraque, refere o portal thecradle.co. No sábado passado, dia 6, uma outra caravana, com 60 viaturas, na sua maioria camiões-cisterna cheios de petróleo, partiu da província de Hasaka com destino ao Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Ao longo do mês de Agosto, centenas de camiões com petróleo foram escoltados pelas tropas norte-americanas para as suas bases no Iraque, através de al-Mahmudiya ou al-Walid. De acordo com as autoridades sírias, a crise que se vive no país agravou-se com a intensificação da guerra económica, em se incluem o bloqueio e as sanções impostos pelos EUA e seus aliados. A isto acresce o facto de que as forças de ocupação norte-americanas e as suas milícias mercenárias dominam 90% das zonas de produção petrolífera. Antes da guerra, em 2011, a Síria produzia cerca de 400 mil barris diários de crude, segundo dados divulgados pelo Ministério do Petróleo em Dezembro último. Actualmente, é obrigada a importar petróleo para satisfazer as necessidades domésticas. O governo sírio tem denunciado repetidamente a presença ilegal das tropas norte-americanas, que classifica como uma ocupação, afirmando que as acções promovidas pelo Pentágono incentivam a actividade terrorista e desestabilizam o país. Em cartas enviadas às Nações Unidas, Damasco denuncia as perdas no sector do gás e do petróleo, como consequência do saque por parte dos EUA e das milícias armadas que apoiam. Em missivas idênticas enviadas ao secretário-geral da ONU e ao presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros estima que as perdas directas e indirectas causadas ao país árabe pela ocupação norte-americana, até ao final do primeiro semestre deste ano, tenham um valor de 107,1 mil milhões de dólares. As acções dos militares do Pentágono e das milícias terroristas e separatistas que apoiam – em que se incluem o saque e o comércio ilegal dos recursos naturais do país árabe – «causaram grandes perdas e destruição ao sector petrolífero», afirma-se nos documentos divulgados pela agência SANA. As autoridades sírias denunciaram esta terça-feira a transferência de 60 terroristas, pelas forças de ocupação, para a base ilegal norte-americana de al-Tanf, junto à fronteira com o Iraque e a Jordânia. De acordo com os dados divulgados pela agência SANA, dez terroristas detidos na prisão de Camp Bulgar, a leste da cidade de Shaddadi, e outros 50, presos na antiga Escola Industrial em Hasaka, foram transferidos, em viaturas blindadas e sob forte custódia, para a base que os EUA possuem em Shaddadi (Nordeste da Síria) e, depois, de helicóptero, para a base de al-Tanf, outra instalação militar ilegal norte-americana em território sírio. A agência estatal refere várias fontes locais, sob anonimato, que identificaram os iraquianos Kadhim Hasan al-Jalqam, conhecido como Abu al-Bara, supervisor do fabrico de artefactos explosivos improvisados, e Shefan Jadou al-Hamad, especializado em blindar e minar carros. Na base de al-Tanf, localizada a cerca de 220 quilómetros de Damasco, os militares norte-americanos apoiam e treinam elementos do Daesh, integram-nos noutros grupos, com várias designações, e promovem ataques, sobretudo na vasta região desértica de Al-Badiya, contra o Exército Árabe Sírio. Disto são exemplo o atentado perpetrado na semana passada contra um autocarro na estrada entre Deir ez-Zor e Palmira, em que perderam a vida 30 elementos das forças governamentais, bem como o ataque, realizado há dois dias, contra camiões e autocarros na estrada entre Athria-Salamiyah, na província de Hama, que tirou a vida a pelo menos nove civis. As denúncias reiteradas da Síria sobre o apoio e treino ocidentais a grupos terroristas, corroboradas pela Rússia e o Irão, têm ganho consistência com o testemunho de desertores como o sírio Mohammad Hussein Saud, que afirmou ter sido obrigado a integrar-se no Daesh, sob ameaça de morte, em 2015 na cidade de Palmira. Preso pela secreta síria, Saud afirmou que os norte-americanos lhe pagavam 300 dólares por mês, falou sobre as operações realizadas, na vigilância a instalações russas e sírias, e na colaboração com os serviços secretos britânicos, também instalados na região de al-Tanf. Outros desertores confirmaram esta versão, tendo revelado dados sobre o treino norte-americano, o pagamentode salários, a preparação de operações de sabotagem contra instalações governamentais, o Exército sírio e efectivos russos, que se têm intensificado nos últimos meses. De acordo com Peter Ford, ex-embaixador britânico na Síria, também há agentes alemães a colaborar com os Estados Unidos e o Reino Unido na região, informa a Prensa Latina, acrescentando que nestas operações desempenha um papel importante de coordenação o Centro de Inteligência Terrestre, que faz parte do Comando Central Avançado estabelecido em Amã, a capital da Jordânia, pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN/NATO). Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Contribuindo para a desestabilização da Síria em anos anteriores, os Estados Unidos e os seus aliados instalaram-se militarmente no país levantino em 2014, com o pretexto de combater os terroristas do Daesh, sem autorização do governo sírio ou qualquer mandato das Nações Unidas. Damasco tem denunciado repetidamente esta presença militar. A relação das tropas norte-americanas (também britânicas e outras afins) com os terroristas que o Pentágono dizia combater esteve repleta de «buracos escuros» e envolta em polémica. Além disso, Washington deu cobertura à acção das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), na sua maioria curdas, e em conjunto ocuparam uma grande parte do Nordeste do país levantino. Nas missivas, o governo sírio denuncia precisamente essa acção das forças dos EUA em conluio com grupos terroristas e as chamadas FDS. Estas, afirma, levam a cabo «o saque das riquezas petrolíferas, de gás e minerais» do país, bem como o seu contrabando e comércio ilegal, «sob a protecção das forças norte-americanas ilegalmente presentes na Síria». Os militares norte-americanos destacaram forças e equipamentos no Leste e Nordeste da Síria, com o Pentágono a afirmar que a medida visava impedir que os campos de petróleo caíssem nas mãos dos terroristas do Daesh. No entanto, inúmeras fontes atestam que as forças dos EUA e a milícia aliada FDS contrabandeiam grandes quantidades de crude da Síria a um ritmo quase diário. Numa reunião em Damasco, o responsável da tutela afirmou que as forças de ocupação norte-americanas e milícias aliadas saquearam, em média, 66 mil barris de crude por dia na primeira metade deste ano. A produção petrolífera na Síria ascendeu a 14,5 milhões de barris, com uma produção média diária de 80 300 barris, revelou-se num encontro realizado esta terça-feira no Ministério do Petróleo e dos Recursos Minerais para discutir os resultados alcançados no primeiro semestre. Destes, informa a agência SANA, 14 200 foram entregues às refinarias, enquanto os restantes 66 000 foram «roubados pelas forças de ocupação dos EUA e seus mercenários dos campos petrolíferos na região oriental» do país, o que representa 83% da produção diária de crude. As forças dos EUA ilegalmente presentes no país levantino continuam a saquear os seus recursos, desrespeitando a sua soberania, promovendo a desestabilização e violando o direito internacional. As notícias de saques dos recursos naturais existentes no Nordeste da Síria são frequentes. A mais recente, divulgada pela agência Sana, dá conta de 31 camiões-cisterna, cheios de crude, que foram escoltados por viaturas blindadas dos militares norte-americanos para o Norte do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. Na região síria da al-Jazirah, rica em petróleo, gás e trigo, os EUA têm cerca de uma dezena de bases – na sua maioria localizadas na província de Hasakah – sem a autorização do governo de Damasco ou qualquer mandado das Nações Unidas. As tropas dos EUA, que continuam a levar o crude sírio para território iraquiano, instalaram uma refinaria de petróleo na província síria de Hasaka, informou a imprensa este domingo. A nova infra-estrutura, que tem capacidade para refinar 3000 barris de petróleo por dia, foi construída pelas forças de ocupação norte-americanas e pelas chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícias maioritariamente curdas que recebem apoio e treino de Washington. Fontes locais, citadas pela agência estatal SANA, revelaram que a refinaria se encontra nos campos petrolíferos de Rmelan, acrescentando que irá acelerar o volume de pirataria e saque dos recursos naturais do país por parte de Washington. Ainda neste contexto, a SANA indica que, no sábado, uma caravana de 79 veículos, em que se incluíam camiões-cisterna com petróleo, escoltada por quatro viaturas militares norte-americana, saiu da região com destino ao Iraque, através da passagem ilegal de al-Walid. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Nos últimos meses, estas caravanas têm saído da Síria regularmente, com petróleo roubado, apesar da oposição das populações na província de Hasaka, que tem impedido algumas caravanas de passar nas suas aldeias, obrigando-as a voltar para trás. Em Dezembro do ano passado, o Ministério sírio do Petróleo denunciou que os Estados Unidos e as chamadas FDS roubam cerca de 80% da produção de crude do país levantino, forçando-o a depender das importações para cobrir as necessidades. Depois da tentativa falhada do Ocidente de derrubar o governo de Bashar al-Assad, com a ajuda de potências regionais e grupos terroristas no terreno, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria, ocupando 90% das zonas de produção petrolífera do país e impondo-lhe um bloqueio e sanções, tal como a União Europeia. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Em Fevereiro deste ano, o Ministério sírio do Petróleo informou que as tropas norte-americanas, em colaboração com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), saquearam em média, ao longo de 2021, 70 mil barris de crude por dia das jazidas no Nordeste do país, o que representou, aproximadamente, 80% da produção de crude do país. Então, a tutela estimou que o valor das perdas directas e indirectas infligidas ao sector desde o início da guerra de agressão contra o país árabe – promovida por potências ocidentais, Israel, Turquia, ditaduras do Golfo – rondasse os 100 mil milhões de dólares. De acordo com as autoridades sírias, a crise dos hidrocarbonetos agravou-se com a intensificação da guerra económica contra o país, sendo que as forças de ocupação norte-americanas e as milícias mercenárias dominam 90% das zonas de produção petrolífera. A isto acresce o bloqueio e as sanções impostos pelos EUA e seus aliados. Enquanto o governo chinês continua a fazer doações ao país árabe em várias áreas, os EUA e os seus aliados mantêm o saque dos recursos naturais e comportam-se como «piratas», acusou Wang Wenbin. Questionado esta quarta-feira, numa conferência de imprensa em Pequim, sobre as notícias que dão conta da mais recente «transferência» norte-americana de petróleo roubado da Síria para o Norte do Iraque, o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros condenou a acção. Wang Wenbin lembrou que a grande maioria da população síria vive abaixo do limiar da pobreza e necessita de ajuda humanitária, sendo que mais de metade sofre de insegurança alimentar – em virtude da guerra de agressão prolongada e do cerco económico imposto ao país pelos EUA e aliados ocidentais. Os Estados Unidos ainda ocupam as principais áreas de produção de cereais e de petróleo da Síria, saqueiam os recursos nacionais do país, agravam a crise humanitária, disse Wang, citado pela Xinhua, acrescentando que alguns sírios apontam a presença dos EUA em território sírio como uma forma de terrorismo. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Os EUA sempre se vangloriaram dos seus pretensos elevados padrões ao nível dos direitos humanos e do Estado de direito, mas as suas acções na Síria evidenciam que falha nesses aspectos, acusou Wang. O funcionário chinês disse ainda que a administração norte-americana deve respeitar a soberania e integridade territorial da Síria, responder aos apelos do povo sírio, levantar de imediato as sanções impostas, acabar de imediato com o saque dos recursos naturais do país e compensar o povo sírio pelos danos que lhe causou com acções concretas. Funcionários governamentais sírios e chines assinaram esta quinta-feira, em Damasco, um documento no qual se inclui a doação de equipamentos tecnológicos e de telecomunicações, no valor de 30 milhões de dólares, como ajuda da China ao país árabe. Segundo explicou o ministro sírio das Telecomunicações, Eyad al-Khatib, dez milhões de dólares serão oferecidos este ano e os restantes em 2023. «Trata-se de um contributo de Pequim para a recuperação da rede telefónica nacional, através da reconstrução de 148 centros telefónicos em localidades afectadas pela guerra», disse o titular da pasta, citado pela Prensa Latina. As autoridades sírias receberam, esta quarta-feira, a doação do governo chinês, que se destina a ajudar o país árabe a fazer frente aos impactos da guerra de agressão e do bloqueio que lhe é imposto. «Esta ajuda reflecte as profundas relações que unem os nossos países amigos e contribui para melhorar o sistema de transporte, afectado pela guerra e o injusto assédio económico», declarou à imprensa o ministro sírio da Administração Local e Meio Ambiente, Hussein Makhlouf, durante o acto de entrega, que decorreu no recinto da Expo Damasco. Makhlouf destacou o apoio constante da China ao povo sírio desde o início da guerra, particularmente no campo humanitário, bem como a cooperação existente com empresas chinesas, nomeadamente na área da energia alternativa, manifestando a esperança de que essa cooperação seja aprofundada, revela a agência SANA. Ao assinalar o 65.º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas, o embaixador chinês em Damasco ofereceu uma recepção a funcionários do governo sírio, vincando o nível de cooperação existente. Na cerimónia que decorreu este domingo na residência do embaixador da China na capital síria, Feng Biao, este destacou a necessidade de trabalhar com o intuito de promover a cooperação entre ambos os países, tendo reafirmado o apoio da China ao povo sírio e ao processo de reconstrução daquilo que foi destruído pelo terrorismo. «A visita recente à Síria do ministro dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, transmitiu uma mensagem clara ao mundo de que a China apoia a soberania e a integridade territorial da Síria, e rejeita a ingerência externa nos seus assuntos e políticas», afirmou o diplomata, citado pela SANA. Na sua intervenção, Biao referiu-se às bases existentes para uma nova amizade estratégica entre os dois países asiáticos, bem como à nova dinâmica que conhece o «desenvolvimento integral e profundo das relações bilaterais». No domínio prático, disse que a cooperação entre os exércitos dos dois países atingiu avanços importantes na luta contra o terrorismo e referiu-se à cooperação mantida na área da luta contra a Covid-19. Em encontros mantidos com as autoridades sírias, o ministro Wang Yi deixou clara a oposição do seu país à ingerência nos assuntos internos da Síria, bem como ao bloqueio e sanções que lhe são impostos. O ministro dos Negócios Estrangeiros da China reuniu-se este sábado, em Damasco, com o seu homólogo sírio, Faisal Mekdad, e o chefe de Estado, Bashar al-Assad, com o intuito de consolidar as boas relações que ambos os países asiáticos mantêm há 65 anos e de as levar para uma nova fase, em todos os domínios. No encontro mantido entre Wang e al-Assad, este último destacou «a posição importante da China na arena internacional», acrescentando que «a Síria deseja ampliar as áreas de cooperação com Pequim a todos os níveis, tendo em conta a sua forte presença e as suas políticas morais, que favorecem a maior parte dos países e povos do mundo», informa a agência SANA. Bashar al-Assad agradeceu à China o apoio dado ao povo sírio em várias áreas, bem como os posicionamentos adoptados em fóruns internacionais em defesa da soberania, da integridade territorial e da livre decisão do país árabe. O presidente sírio pediu ainda a Wang que transmitisse as suas mais fraternas e calorosas saudações ao presidente Xi Jinping pelo centenário da fundação do Partido Comunista da China, refere a Xinhua. «Desde o estabelecimento dos laços diplomáticos, há 65 anos, a China e a Síria sempre confiaram uma na outra e apoiaram-se mutuamente», disse na reunião o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, que deixou clara a disposição do seu país para aprofundar «a amizade tradicional e promover uma cooperação para o benefício dos dois povos». A continuidade do apoio da China à Síria na luta contra a Covid-19, por via do abastecimento de vacinas e de outros materiais médicos, foi uma das questões sublinhadas. O chefe da diplomacia chinesa declarou igualmente que o seu país irá continuar a apoiar a Síria na guerra contra o terrorismo e na luta contra o bloqueio e as sanções desumanas que lhe são impostos. Reafirmou, além disso, a oposição à ingerência nos assuntos internos do povo sírio e em tudo o que afecta a soberania e integridade territorial do país levantino. Da parte do chefe de Estado chinês, Xi Jinping, transmitiu a Bashar al-Assad as felicitações pela vitória recente nas eleições presidenciais, destacando que «o êxito deste processo demonstra a vitória do povo e a sua firme determinação em resistir a todos os desafios e tentativas de o dominar». Durante o encontro, o ministro chinês abordou ainda participação da Síria na Iniciativa Cinturão e Rota, que considerou de especial interesse devido à localização geográfica do país e ao importante papel regional que desempenha. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Um exemplo recente disto foi o envio para Damasco de um lote de 150 mil doses da vacina chinesa Sinopharm contra o vírus SARS-CoV-2, além de material e equipamento médico diverso, através da Cruz Vermelha na China. Fong Biao destacou ainda o facto de a comunicação entre os dois países nunca se ter interrompido, mesmo no período da guerra de agressão, e fez um apelo ao levantamento imediato do bloqueio e das medidas coercivas que são impostas à Síria. Num discurso de tom semelhante, o ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mekdad, destacou a solidez dos laços entre a Síria e a China, a amizade que os liga e a vontade comum de promover projectos conjuntos, a nível económico, comercial e financeiro, refere a SANA. Na cerimónia, Mekdad denunciou que algumas potências ocidentais trouxeram terroristas de origem chinesa para a Síria e que, agora, os querem devolver à China para que ali pratiquem crimes e terrorismo. Acrescentou que a Síria e a China trabalham, unidas, contra os efeitos das medidas que o Ocidente lhes impõe para as prejudicar e que buscam um mundo onde prevaleça a soberania dos estados, a liberdade e a independência. Por seu lado, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros Bashar al-Jaafari lembrou que, das 15 vezes que a China recorreu ao veto no Conselho de Segurança, dez foram para frustrar projectos contra a Síria, o que, informa a Prensa Latina, evidencia bem a atitude firme do país do Extremo Oriente no apoio ao país levantino. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Em declarações de teor semelhante, o ministro adjunto dos Negócios Estrangeiros, Ayman Susan, disse que esta doação de cem autocarros dá continuidade à posição sólida do país do Extremo Oriente no que respeita ao apoio à Síria na guerra contra o terrorismo. Susan disse ainda que Damasco anseia por um contributo eficaz da parte da China no processo de reconstrução do país, classificando o «gigante asiático» como uma das poucas potências mundiais com imensa capacidade para o fazer. Em declarações publicadas pelo diário al-Watan, o diplomata destacou as «sólidas» e «históricas» relações sino-sírias, e que estas assumem novas dimensões tendo em conta os desafios que se colocam a ambos os países. Susan reafirmou o posicionamento de Damasco a favor do princípio de uma só China e de rejeição das tentativas de minar a unidade, mostrando-se ainda contra as tentativas dos países ocidentais de politizar a questão dos direitos humanos. O embaixador da China em Damasco, Feng Biao, esteve presente na cerimónia de entrega dos autocarros, tendo sublinhado que se trata de uma contribuição do seu país no âmbito do apoio prestado ao povo sírio para fazer frente à crise económica e às injustas medidas coercivas unilaterais. Com a adesão à Iniciativa, o país levantino vê facilitada a cooperação com a China e com outros países, destacaram responsáveis sírios na assinatura do acordo, esta quarta-feira, em Damasco. A cerimónia de assinatura do memorando de entendimento, que prevê a integração do país árabe na Iniciativa Cinturão e Rota, decorreu nas instalações da Comissão de Planeamento e Cooperação Internacional, em Damasco. As partes estiveram representadas pelo presidente da comissão, Fadi al-Khalil, e pelo embaixador da China na Síria, Feng Biao, indica a agência Xinhua. Na ocasião, al-Khalil disse que a integração do país levantino na Iniciativa revive o papel da Síria na antiga Rota da Seda e irá ajudar a dinamizar tanto a cooperação bilateral com a China como a cooperação multilateral com outros países, que desejam cooperar com a Síria. Referindo o papel de cidades como Alepo ou Palmira, que hoje fazem parte da Síria, na antiga Rota da Seda, fez ainda questão de destacar a longa história de amizade e cooperação com a China, indica a Xinhua. Em declarações à imprensa, Al-Khalil sublinhou o modo como a integração na Iniciativa Cinturão e Rota abre perspectivas de maior cooperação com a China e com outros países, dinamizando os intercâmbios a diversos níveis. Em encontros mantidos com as autoridades sírias, o ministro Wang Yi deixou clara a oposição do seu país à ingerência nos assuntos internos da Síria, bem como ao bloqueio e sanções que lhe são impostos. O ministro dos Negócios Estrangeiros da China reuniu-se este sábado, em Damasco, com o seu homólogo sírio, Faisal Mekdad, e o chefe de Estado, Bashar al-Assad, com o intuito de consolidar as boas relações que ambos os países asiáticos mantêm há 65 anos e de as levar para uma nova fase, em todos os domínios. No encontro mantido entre Wang e al-Assad, este último destacou «a posição importante da China na arena internacional», acrescentando que «a Síria deseja ampliar as áreas de cooperação com Pequim a todos os níveis, tendo em conta a sua forte presença e as suas políticas morais, que favorecem a maior parte dos países e povos do mundo», informa a agência SANA. Bashar al-Assad agradeceu à China o apoio dado ao povo sírio em várias áreas, bem como os posicionamentos adoptados em fóruns internacionais em defesa da soberania, da integridade territorial e da livre decisão do país árabe. O presidente sírio pediu ainda a Wang que transmitisse as suas mais fraternas e calorosas saudações ao presidente Xi Jinping pelo centenário da fundação do Partido Comunista da China, refere a Xinhua. «Desde o estabelecimento dos laços diplomáticos, há 65 anos, a China e a Síria sempre confiaram uma na outra e apoiaram-se mutuamente», disse na reunião o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, que deixou clara a disposição do seu país para aprofundar «a amizade tradicional e promover uma cooperação para o benefício dos dois povos». A continuidade do apoio da China à Síria na luta contra a Covid-19, por via do abastecimento de vacinas e de outros materiais médicos, foi uma das questões sublinhadas. O chefe da diplomacia chinesa declarou igualmente que o seu país irá continuar a apoiar a Síria na guerra contra o terrorismo e na luta contra o bloqueio e as sanções desumanas que lhe são impostos. Reafirmou, além disso, a oposição à ingerência nos assuntos internos do povo sírio e em tudo o que afecta a soberania e integridade territorial do país levantino. Da parte do chefe de Estado chinês, Xi Jinping, transmitiu a Bashar al-Assad as felicitações pela vitória recente nas eleições presidenciais, destacando que «o êxito deste processo demonstra a vitória do povo e a sua firme determinação em resistir a todos os desafios e tentativas de o dominar». Durante o encontro, o ministro chinês abordou ainda participação da Síria na Iniciativa Cinturão e Rota, que considerou de especial interesse devido à localização geográfica do país e ao importante papel regional que desempenha. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Disse ainda que Pequim e Damasco vão intensificar as trocas comerciais, bem como aprofundar a participação de empresas chinesas na reconstrução de infra-estruturas e serviços no país árabe, contribuindo para o seu desenvolvimento económico e social. Foi ainda avançado, segundo refere a Prensa Latina, um conjunto de propostas para ligar rotas marítimas e terrestres, de modo a facilitar as trocas com países vizinhos e criar zonas comerciais. Por seu lado, o embaixador Feng Biao afirmou que o acordo aprofunda a cooperação bilateral e garante um maior contributo para a reconstrução económica e o desenvolvimento social da Síria. De acordo com Feng, a Iniciativa Cinturão e Rota, a que aderiram cerca de 150 países e mais de 30 organizações, é a plataforma mais vasta de cooperação a nível mundial. A iniciativa foi proposta pela China em 2013 com o objectivo de construir uma rede comercial, de investimento e de infra-estruturas capaz de ligar a Ásia e outras partes do mundo, através da antiga Rota da Seda e para lá disso. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «A China considera a Síria como um parceiro e um amigo próximo», disse Feng, acrescentando que o seu país pretende reforçar e desenvolver as relações de cooperação existentes, «para que incluam mais áreas». Em Junho de 2019, a China fez uma primeira doação de cem autocarros à Síria, tendo enviado ainda técnicos para treinar o pessoal sírio na manutenção das viaturas. Nos últimos anos, a China enviou para o país levantino milhares de toneladas de alimentos, material sanitário e mais de um milhão de vacinas contra a Covid-19. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por seu lado, o embaixador chinês, Fiang Biao, revelou que a esta ajuda se seguirá ajuda alimentar, que inclui trigo e arroz. Nos últimos anos, a China enviou para o país levantino milhares de toneladas de alimentos, material sanitário e mais de um milhão de vacinas contra a Covid-19. Em Junho de 2019, a China doou cem autocarros à Síria, tendo enviado ainda técnicos para treinar o pessoal sírio na manutenção das viaturas. Em Junho último, fez uma nova doação de cem autocarros de transporte urbano. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Antes da guerra, em 2011, a Síria produzia cerca de 400 mil barris diários de crude, segundo dados divulgados pelo Ministério do Petróleo em Dezembro último. Actualmente, é obrigada a importar petróleo para satisfazer as necessidades domésticas. O governo sírio tem denunciado repetidamente a presença ilegal das tropas norte-americanas, que classifica como uma ocupação, afirmando que as acções promovidas pelo Pentágono incentivam a actividade terrorista e desestabilizam o país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. De acordo com os dados divulgados por Bassam Tohme, o titular da pasta, o sector petrolífero na Síria sofreu perdas estimadas em 105 mil milhões de dólares desde o início da guerra de agressão até ao final do primeiro semestre de 2022, sobretudo devido ao saque promovido pelas forças de ocupação norte-americanas. No mesmo período, acrescentou o responsável, perderam a vida 235 trabalhadores do Ministério, 46 ficaram feridos e 112 foram raptados. Uma caravana com 144 camiões-cisterna transportou, ontem, petróleo dos campos petrolíferos sírios para o Iraque, revela a SANA. Num vídeo filmado a partir de um helicóptero russo, ontem divulgado, vê-se uma caravana de camiões-cisterna, escoltados por tropas norte-americanas, com petróleo retirado de Raqqah e a caminho do Iraque, refere o portal thecradle.co. No sábado passado, dia 6, uma outra caravana, com 60 viaturas, na sua maioria camiões-cisterna cheios de petróleo, partiu da província de Hasaka com destino ao Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Além disso, afirma o executivo sírio, «estas perdas são também provocadas pela sabotagem e pelo roubo de infra-estruturas para a extracção e o transporte de petróleo, gás e recursos minerais sírios por parte de grupos terroristas». Considerando a presença norte-americana no seu território como uma violação flagrante da sua soberania, Damasco afirma o direito de responder à ocupação como achar adequado. Também se considera no direito de exigir uma compensação a todos os países que fazem parte da chamada «coligação internacional», liderada pelos EUA, e que participaram na agressão à Síria, em virtude das perdas directas e indirectas sofridas no sector do petróleo, gás e recursos minerais, e por todas as privações a que sujeitaram o povo sírio. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. No início de Agosto, o Ministério sírio do Petróleo e dos Recursos Minerais informou, no âmbito de uma reunião para discutir os resultados alcançados no primeiro semestre, que a produção petrolífera na Síria ascendeu a 14,5 milhões de barris, com uma produção média diária de 80 300 barris. Destes, 14 200 foram entregues às refinarias, enquanto os restantes 66 000 foram «roubados pelas forças de ocupação dos EUA e seus mercenários dos campos petrolíferos na região oriental» do país, o que representa 83% da produção diária de crude. Em missivas idênticas enviadas, no final de Agosto, ao secretário-geral da ONU e ao presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros estima que as perdas directas e indirectas causadas ao país árabe pela ocupação norte-americana, até ao final do primeiro semestre deste ano, tenham um valor de 107,1 mil milhões de dólares. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. No passado dia 6, a mesma fonte noticiou que as forças norte-americanas escoltaram outros 43 camiões-cisterna com petróleo saqueado do Nordeste da Síria para o país árabe vizinho. No início de Agosto, o Ministério sírio do Petróleo e dos Recursos Minerais informou, no âmbito de uma reunião para discutir os resultados alcançados no primeiro semestre, que a produção petrolífera na Síria ascendeu a 14,5 milhões de barris, com uma produção média diária de 80 300 barris. Destes, apenas 14 200 foram entregues às refinarias sírias, enquanto os restantes 66 000 foram «roubados pelas forças de ocupação dos EUA e seus mercenários dos campos petrolíferos na região oriental» do país, o que representa 83% da produção diária de crude. Em missivas enviadas, no final do mesmo mês, ao secretário-geral da ONU e ao presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros estimou que as perdas directas e indirectas causadas ao país árabe pela ocupação norte-americana, até ao final do primeiro semestre deste ano, tenham um valor de 107,1 mil milhões de dólares. Antes da guerra, em 2011, a Síria produzia 380 mil barris diários de crude, segundo dados divulgados pelo Ministério do Petróleo. Actualmente, é obrigada a importar petróleo para satisfazer as necessidades domésticas. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. O governo sírio tem denunciado repetidamente a presença ilegal das tropas norte-americanas, que classifica como uma ocupação, afirmando que as acções promovidas pelo Pentágono incentivam a actividade terrorista, desestabilizam o país e o privam das suas riquezas. À intensificação da guerra económica, em que se incluem o bloqueio e as sanções impostos pelos EUA e seus aliados, acresce o facto de que as forças de ocupação norte-americanas e as suas milícias mercenárias dominam 90% das zonas de produção petrolífera. Ali Hassan al-Yousef, engenheiro no campo petrolífero de Jabsa (província de Hasakah), disse à Sputnik Arabic, no passado dia 11, que Damasco controla apenas um único campo petrolífero na província vizinha de Deir ez-Zor, sublinhando que «a ocupação americana continua a saquear o petróleo» para fora da Síria, com recurso a «tanques ilegais e oleodutos». Citado pelo portal thecradle.co, o secretário-geral adjunto do Sindicato dos Advogados Árabes, Abdul Aziz Gawish, afirmou que o roubo de petróleo sírio constitui uma violação grave do direito internacional, da convenção de Haia de 1907 sobre a solução pacífica dos conflitos internacionais e da Quarta Convenção de Genebra, de 1949. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. A mesma fonte refere-se aos incentivos à produção de trigo por parte das autoridades governamentais, nomeadamente por via da aprovação de um pacote de medidas destinadas a promover a plantação de trigo e a apoiar os agricultores deste cereal, que é considerado o principal alimento da população. Antes da guerra imposta, em 2011, o país levantino produzia quantidades suficientes para o consumo interno e a exportação. No entanto, com o conflito, a produção anual passou de cinco milhões de toneladas para pouco mais de um milhão, sobretudo devido à saída de quase um milhão de hectares do plano nacional, por estarem em zonas ocupadas pelas forças militares norte-americanas, que Damasco acusa de saquear esta riqueza agrícola. Agora, indica a Sana, o Estado sírio vê-se obrigado a importar trigo, sobretudo da Rússia, num contexto de dificuldades acrescidas resultantes do bloqueio económico e das sanções impostas ao país pelos Estados Unidos e aliados ocidentais. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Antes da guerra imposta, em 2011, o país árabe produzia mais de 380 mil barris diários de crude – uma produção que foi reduzida para 80 mil barris, 66 mil dos quais são saqueados pelas tropas norte-americanas e as FDS. No que respeita ao trigo, a Síria produzia também o suficiente para o consumo interno e para a exportação, mas a produção foi reduzida de cerca de cinco milhões de toneladas anuais para pouco mais de um milhão, sobretudo devido à saída de quase um milhão de hectares do plano nacional, por estarem em zonas ocupadas pelas forças militares norte-americanas. Num encontro realizado este domingo em Alepo, no bairro de al-Nairab, as tribos e os clãs do país levantino reafirmaram o repúdio pela ocupação turca e norte-americana, e exortaram os cidadãos a trabalhar para activar a resistência popular e expulsar todos os ocupantes do país. No final do encontro, indica a Sana, foi lida uma declaração em que se vincou precisamente a oposição à ocupação de partes do território sírio por forças militares da Turquia e dos EUA, e se condenou «as práticas das suas milícias terroristas e separatistas». O fórum instou todos os clãs a manter-se unidos e a apoiar o Exército Árabe Sírio até à «libertação da última polegada de território nacional da ocupação estrangeira e do terrorismo». Omar al-Hassan al-Baqer, coordenador do encontro e deputado à Assembleia Popular, deu voz a esta resolução, pedindo a «todos os espectros da sociedade síria que estejam na mesma trincheira que o Exército», de modo a acabar com a ocupação e o saque das riquezas do país. A manifestação desta vontade seguiu-se à notícia de que, no sábado, os EUA reforçaram a sua presença militar no país, fazendo entrar na província de Hasaka, a partir do Iraque, uma caravana de 30 camiões com armamento e equipamento logístico, com destino às suas bases. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
Mais petróleo e trigo da Síria pirateados pelos EUA
Internacional|
Continua o saque do petróleo sírio pelos EUA
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Perdas gigantescas
Contribui para uma boa ideia
Internacional|
Síria com boa produção de trigo este ano, afirma ministro
Internacional|
EUA continuam a saquear os recursos da Síria
Internacional|
EUA retiram da Síria nova caravana com petróleo saqueado
Internacional|
Petróleo sírio: o saque continua
Internacional|
Tropas norte-americanas continuam a desrespeitar a soberania da Síria
Internacional|
Para acelerar o roubo do petróleo, EUA instalam refinaria no Nordeste da Síria
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Internacional|
China insta EUA a pôr fim ao saque dos recursos da Síria
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Doação chinesa para ajudar o sector das telecomunicações na Síria
Internacional|
China doou 100 autocarros à Síria
Internacional|
Síria e China reafirmam carácter estratégico das suas relações
Internacional|
Síria e China apostam no reforço da cooperação bilateral
Relações históricas vão ser reforçadas
Contribui para uma boa ideia
Lutar por um mundo onde prevaleça a soberania dos estados
Contribui para uma boa ideia
Um «parceiro e amigo próximo»
Internacional|
Síria junta-se à Iniciativa Cinturão e Rota, promovida pela China
Internacional|
Síria e China apostam no reforço da cooperação bilateral
Relações históricas vão ser reforçadas
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
O saque continua
Contribui para uma boa ideia
83% da produção diária de crude roubada
Internacional|
Ocupação dos EUA custou à Síria perdas enormes no sector petrolífero e do gás
Internacional|
EUA transportam 60 membros do Daesh para base ilegal na Síria
Contribui para uma boa ideia
Internacional|
Petróleo sírio: o saque continua
Internacional|
Tropas norte-americanas continuam a desrespeitar a soberania da Síria
Internacional|
Para acelerar o roubo do petróleo, EUA instalam refinaria no Nordeste da Síria
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Internacional|
China insta EUA a pôr fim ao saque dos recursos da Síria
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Doação chinesa para ajudar o sector das telecomunicações na Síria
Internacional|
China doou 100 autocarros à Síria
Internacional|
Síria e China reafirmam carácter estratégico das suas relações
Internacional|
Síria e China apostam no reforço da cooperação bilateral
Relações históricas vão ser reforçadas
Contribui para uma boa ideia
Lutar por um mundo onde prevaleça a soberania dos estados
Contribui para uma boa ideia
Um «parceiro e amigo próximo»
Internacional|
Síria junta-se à Iniciativa Cinturão e Rota, promovida pela China
Internacional|
Síria e China apostam no reforço da cooperação bilateral
Relações históricas vão ser reforçadas
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
O saque continua
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
83% da produção diária de crude roubada
Autoridades sírias controlam um único campo petrolífero em Deir ez-Zor
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Tribos e clãs da Síria apelam à resistência contra a ocupação
Contribui para uma boa ideia
Nos documentos, exige-se que os funcionários norte-americanos sejam responsabilizados por estos roubos, o fim da presença ilegal das forças militares dos EUA na Síria, bem como a devolução das jazidas de petróleo e gás ao Estado sírio.
No mesmo sentido, a diplomacia síria exigiu «o fim das práticas agressivas», assim como das «violações flagrantes dos princípios do direito internacional e das normas da Carta das Nações Unidas», cometidas pelas forças militares norte-americanas ilegalmente presentes no Nordeste do país e na região de al-Tanf.
Prejuízos directos e indirectos
Nas mensagens enviadas a responsáveis da ONU, o Ministério precisou que o valor das perdas directas no sector petrolífero, desde o início da guerra de agressão até ao final do primeiro semestre deste ano, ascende a 27,5 mil milhões de dólares.
De acordo com a fonte, foram roubados ou queimados entre 100 e 130 mil barris de crude por dia, um número que, recentemente, passou para os 150 mil diários. A isto há que acrescentar 59,9 milhões de metros cúbicos de gás natural e 413 mil toneladas de gás doméstico.
Forças militares norte-americanas que ocupam zonas no Nordeste da Síria levaram para o Iraque um novo lote de petróleo saqueado das jazidas petrolíferas sírias, revelaram fontes na província de Hasaka. As fontes, radicadas na região de al-Yarubiyah, disseram à agência Sana, esta quinta-feira, que uma caravana composta por 40 camiões-cisterna carregados com combustível entrou no Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Mahmudiya, dirigindo-se para as bases que as tropas norte-americanas ali têm. As autoridades de Damasco denunciam que as tropas de Washington, ilegalmente presentes na Síria, saqueiam, em cumplicidade com as milícias das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o petróleo, o trigo e a cevada, privando o povo sírio destes recursos. Com as forças de ocupação norte-americanas e as suas milícias mercenárias a dominarem 90% das zonas de produção petrolífera da Síria, mantém-se o saque aos seus recursos – num contexto de escassez de derivados de petróleo e de crise energética no país levantino. A Agência Central de Inteligência (CIA) acelerou o ritmo de recrutamento de membros das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) para os treinar e mandar para a Ucrânia, informou um diário sírio. Fontes próximas das FDS, maioritariamente integradas por milícias curdas, e alguns clãs árabes aliados às forças de ocupação norte-americanas no Norte e Nordeste da Síria confirmaram ao diário Al-Watan que a CIA acelerou o ritmo de recrutamento de membros das milícias para combaterem pelo regime de Zelensky e pela NATO, na guerra contra a Rússia. Nos últimos três meses, centenas de membros da milícia separatista no Nordeste da Síria, apoiada e financiada por Washington, seguiram para a Ucrânia em aviões privados, através do Curdistão iraquiano, indicaram as fontes ao periódico. O vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Ryabkov, denunciou a presença militar ilegal dos EUA na Síria, alertando que Washington está a procurar fracturar o país árabe. Numa entrevista à RT Arabic, esta terça-feira, a que a PressTV faz referência, Ryabkov sublinhou a oposição de Moscovo ao cenário norte-americano de «uma divisão de facto da Síria». «Uma das principais razões para a instabilidade e perpetuação do conflito na Síria é a presença ilegal dos Estados Unidos no país», disse, frisando que Moscovo está a agir de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que «confirmou a integridade territorial da Síria». A convite do governo sírio, a Rússia tem ajudado o Exército Árabe Sírio e seus aliados na batalha contra o terrorismo, sobretudo fornecendo apoio aéreo às operações no terreno contra os grupos terroristas apoiados por países estrangeiros. O representante permanente da Síria na ONU, Bashar al-Ja'afari, denunciou a ocupação ilegal do país levantino pelos EUA, que levam a cabo o «roubo à mão armada» do petróleo. Numa sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) dedicada ao Médio Oriente em que se que se abordaram «questões humanitárias», al-Ja'afari sublinhou que esse roubo e essa ocupação são um «grande elefante branco» que o Conselho «faz que não vê». O diplomata sírio afirmou, esta quinta-feira, que existem governos – alguns dos quais representados na sala em que estava a falar – que «promovem e patrocinam o extremismo violento e os grupos separatistas na Síria» e que «se recusam a levar os seus terroristas» do país árabe, refere a Prensa Latina. «Todos os estados-membros das Nações Unidas, dentro e fora do seu Conselho de Segurança, devem respeitar a soberania, independência e integridade territorial da Síria», tendo por base os princípios do direito internacional, a Carta das Nações Unidas e as resoluções aprovadas no CSNU, frisou. No mesmo sentido, instou os 15 membros do CSNU a assumirem as suas responsabilidades, de modo a acabar com a ocupação da Síria por forças estrangeiras ilegais, bem como com os seus ataques e apoio a grupos terroristas. Essas forças ilegais – insistiu al-Ja'afari –, além do apoio que prestam a milícias separatistas, saqueiam os recursos da Síria e minam os esforços de Damasco na sua luta contra o terrorismo. O representante permanente da Síria junto das Nações Unidas destacou também a necessidade de pôr fim, imediatamente, às medidas coercitivas unilaterais impostas ao seu país, que constituem uma forma de «terrorismo económico e castigo colectivo», e criticou a ONU pelo facto de, nos seus relatórios, não referir como essas medidas impostas pelos países ocidentais privam o povo sírio de alimentos, medicamentos e outros produtos de primeira necessidade. Sobre a situação em Idlib, onde as tropas do Exército Árabe Sírio têm alcançado avanços nos últimos dias, al-Ja'afari afirmou que a província continua a ser controlada por organizações terroristas, que usam civis como escudos humanos, e reafirmou que é um dever do Estado sírio libertar-se dessas organizações. Os representantes da China e da Rússia no CSNU defenderam o levantamento das sanções económicas aplicadas à Síria, de modo a promover a reconstrução do país e a propiciar o regresso seguro dos refugiados. O representante permanente-adjunto da Rússia junto das Nações Unidas, Dmitry Polyanskiy, afirmou a necessidade de libertar a Síria da ocupação dos Estados Unidos, cuja presença ilegal no território levantino está relacionada com o saque do petróleo. Também insistiu na importância da libertação da província de Idlib, onde, alertou, está a ser levada a cabo uma perigosa experiência – por parte da Turquia – com o intuito de alterar demografia na região. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Já as tropas dos EUA – tal como as de outros países ocidentais ao longo da guerra de agressão – estiveram e estão em território sírio sem autorização do governo de Damasco ou um mandato da ONU. As tropas de Washington, que há muito colaboram com forças – também terroristas – que na Síria operam contra o governo legítimo do país, têm roubado de forma sistemática os recursos naturais do país, sobretudo petróleo e gás. Actualmente, refere a PressTV, estão destacadas no país levantino cerca de 900 tropas dos EUA, que se mantêm no Norte e Nordeste, numa região controlada pelas chamadas Forças Democráticas Sírias, formadas na sua grande maioria por militantes curdos. A província de Daraa e, sobretudo, a região em torno da sua capital recuperaram a estabilidade na sequência do acordo de reconciliação alcançado na semana passada sob mediação russa e proposto pelo governo sírio. O general Mohamed Yussef Sheikh Ahmad confirmou à Prensa Latina o regresso da população a suas casas, bem como a tranquilidade que reina no Bairro de Daraa al-Balad e em terras circundantes, como al-Yadudah, cujo controlo total o Exército não detinha desde 2012, quando ficou à mercê de grupos de mercenários e terroristas, e foi privada por completo das instituições do Estado. Milhares de pessoas começaram a voltar às suas casas na província de Daraa (Sudoeste da Síria), depois de os militantes jihadistas terem ido para norte, para zonas controladas por grupos pró-turcos. Os deslocados sírios começaram a regressar esta quinta-feira ao bairro de Daraa al-Balad, na cidade de Daraa, capital da província síria homónima, depois de as autoridades terem desimpedido as ruas e terem destacado para o local equipas de sapadores para limpar de minas as zonas até aqui dominadas pelos terroristas, noticiou a SANA. O controlo de Daraa al-Balad pelo Exército Arábe Sírio foi anunciado na quarta-feira, na sequência de um acordo proposto pelo governo de Damasco e alcançado sob mediação russa, segundo o qual o Estado «normaliza o estatuto jurídico dos militantes que entregam as suas armas». Aqueles que se recusaram a fazê-lo foram «expulsos» para o Norte do país, para uma zona sob controlo turco e dos seus grupos mercenários. Logo na quarta-feira, os militares içaram bandeiras nacionais em vários locais do bairro e começaram a passar a pente fino ruas e casas para encontrar armamento e desactivar minas e bombas deixadas pelos terroristas, permitir os trabalhos de recuperação de infra-estruturas e serviços, bem como o regresso da população deslocada a suas casas. No passado dia 1 de Setembro, o Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA) referiu que havia 38 600 deslocados internos na província de Daraa. Em 2018, no contexto da Ofensiva do Sudoeste, as tropas do Exército Árabe Sírio e aliados conseguiram controlar a estratégica província de Daraa, que faz fronteira com a Jordânia e com os Montes Golã ocupados por Israel. A Síria classificou como «hipócritas e instigadoras» as declarações das autoridades britânicas e da UE sobre a situação na província de Daraa, onde os terroristas têm realizado vários atentados. As «campanhas de incitamento e hipocrisia» lançadas pelo establishment do Reino Unido e da União Europeia (UE) relativamente à situação na província de Daraa «fazem parte da sua política hostil anti-síria e do seu apoio ao terrorismo», denunciou esta quinta-feira o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros. Num comunicado divulgado pela agência SANA, o governo sírio afirma que as declarações proferidas «desmascaram a tentativa frustrada dos seus promotores de aliviar a pressão sobre os terroristas». O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Síria denunciou esta quarta-feira as políticas adoptadas pela União Europeia (UE) para com o país árabe, sublinhando que o «colonialismo não voltará». O comunicado emitido esta quarta-feira pela diplomacia síria surge em resposta a declarações recentes de Josep Borrell, alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, que fez depender o levantamento das sanções impostas ao país árabe do início de um «processo político real». A repetição dos comunicados que alguns representantes da UE publicam periodicamente «com base nas suas ilusões e sonhos», relativamente ao processo de reconstrução da Síria, «mostra com clareza o não entendimento do que se passa na Síria e na região», lê-se no texto divulgado pela agência SANA. «No caso de haver condições, é a Síria quem as impõe, e a única condição vinculante para qualquer das partes consiste em regressar à Síria exclusivamente através da porta do respeito pela soberania e dos interesses sírios», destaca a nota. «As políticas implementadas pela União Europeia fazem com que a mesma seja um prolongamento do colonialismo na sua forma moderna», afirmam as autoridades sírias, acrescentando que «a UE saiu da Síria tal como o colonialismo, e não voltará seja sob que designação for, nem mediante um processo político que satisfaça os seus interesses, nem por via de eleições que concretizem os seus sonhos». O texto precisa que aquilo que a UE propôs à Síria antes da guerra «nunca foram doações ou ofertas, mas empréstimos que foram sendo pagos periodicamente com o dinheiro do povo sírio». Acrescenta que «todas as instalações que a Síria contratou à UE antes da guerra nas áreas da electricidade e da saúde pararam devido ao bloqueio e às sanções, que afectaram de forma negativa os cidadãos e provocaram o aumento da taxa de mortalidade». «Para a Síria, a política da União Europeia e a do Daesh são duas caras da mesma moeda, que é o dólar norte-americano», denuncia o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que alerta para o «perigo» daquilo que a «instituição da UE está a fazer». O governo de Damasco esclarece ainda que faz a distinção entre essa política da UE e a de alguns países que integram o bloco, na medida em que assumiram «posicionamentos objectivos sobre o está a acontecer» no país levantino. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. O documento sublinha que as autoridades sírias estiveram «determinadas em resolver a situação na região Sul pela via do diálogo» e «procurando evitar confrontos que pudessem ferir pessoas inocentes». «No entanto, os grupos terroristas estão ainda empenhados em frustrar qualquer acordo e em fazer escalar a situação na região, cumprindo ordens dos seus operadores», diz o comunicado. O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros afirma que «as campanhas de mentiras e calúnias não irão dissuadir Damasco de prosseguir a luta contra o terrorismo, libertar as terras e devolver a segurança e a estabilidade a todo o país», sublinhando que nenhuma parte da Síria será excepção, «independentemente da força da oposição de alguns países». A situação na província de Daraa é tensa, depois de grupos extremistas se terem recusado a aceitar a reconciliação proposta pelo governo sírio, que implica a entrega do armamento ligeiro e a instauração da autoridade do Estado. Há três anos, no Verão de 2018, o Exército Árabe Sírio e forças aliadas libertaram praticamente todo o Sul do país, no âmbito da Ofensiva do Sudoeste, graças também a acordos de reconciliação patrocinados pela Rússia, em que os terroristas aceitavam render-se e entregar o armamento pesado e semi-pesado, sendo evacuados, assim como os seus familiares, para a província de Idlib. A Al-Masdar News é uma das fontes que anunciam a vitória sobre os terroristas, esta terça-feira, na Bacia de Yarmuk, junto aos Montes Golã ocupados. A ofensiva do Sudoeste está praticamente concluída. Depois de ontem ter conseguido assegurar o controlo de toda a região contígua aos Montes Golã ocupados por Israel, o Exército Árabe Sírio (EAS) isolou ainda mais a bolsa de resistência do chamado Estado Islâmico no extremo Sudoeste do país, perto da fronteira com a Jordânia. Novas terras foram libertadas e, após intensos combates em Koia e Beit Ara, a agência Sana dava conta, hoje, de que a presença dos terroristas do Daesh na Bacia de Yarmuk (província de Daraa) se aproximava do fim. Por seu lado, a Al-Masdar News afirmou que ofensiva do Sudoeste tinha chegado ao seu termo, tendo em conta o «colapso» das forças extremistas, na sequência dos ferozes combates referidos. A mesma fonte indica ainda que os membros do Daesh que se renderam ao Exército sírio serão evacuados para uma zona do deserto sírio a troco da libertação das 22 mulheres que os terroristas raptaram na semana passada em Sweida, num assalto a esta província que custou a vida a cerca de 250 civis. Nas zonas libertadas da província de Daraa, nomeadamente nas localidades Yalda, Bebila e Beit Sahem, as unidades de sapadores do EAS encontraram armas, munições e medicamentos de proveniência estrangeira, segundo revelaram fontes militares, esta terça-feira, à Sana. Entre o armamento ali encontrado havia rockets, lança-foguetes e bombas de fabrico israelita, bem como equipamento de telecomunicações de origem jordana, norte-americana e koweitiano. Também em Sharaya, localidade recentemente libertada, as unidades de sapadores depararam com envólucros de mísseis TOW e dólares norte-americanos, e, num hospital improvisado, com medicamentos variados, de origem saudita e koweitiano, revela a Prensa Latina. De acordo com as autoridades, os terroristas não tiveram tempo de destruir este material face ao rápido avanço do EAS na região de Daraa. As unidades de sapadores têm como missão limpar de minas as terras recém-conquistadas, de modo a permitir o regresso rápido e seguro dos seus habitantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. De acordo com a imprensa síria, o Exército lançou agora uma operação militar contra os esconderijos dos terroristas que permaneceram na província de Daraa e que frustraram o acordo de reconciliação alcançado em 2018. De acordo com Damasco, a província, junto à fronteira com a Jordânia, tem sido alvo de ataques e atentados frequentes nos últimos tempos, sobretudo contra militares sírios, mas também contra alguns civis e autoridades locais. Para o governo sírio, que acusa os grupos extremistas de estarem a cumprir instruções dos seus financiadores e patrocinadores no estrangeiro, a libertação total de Daraa afigura-se de crucial importância, tendo em conta a proximidade dos Montes Golã ocupados por Israel. As provas da colaboração estreita, a nível militar e médico, do Estado sionista com os terroristas acumularam-se ao longo dos anos. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Acordos de reconciliação, também patrocinados pela Rússia, ajudaram a libertar a região. Recentemente, no entanto, a província voltou a ser alvo de ataques e atentados frequentes, sobretudo contra militares sírios, mas também contra alguns civis e autoridades locais. Quando o Exército começou a montar o cerco aos terroristas e a lançar a ofensiva para os expulsar, as agências humanitárias ao serviço do imperialismo acusaram logo o «regime de Assad» de atrocidades. O Reino Unido, os EUA e a União Europeia também afinaram sem demora a orquestra mediática contra a ofensiva – à qual Damasco respondeu lembrando-lhes o «seu apoio ao terrorismo». Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. O oficial disse ainda que, até ao momento, tinham sido indultadas quase três mil pessoas, entre militantes armados, procurados e desertores, que entregaram voluntariamente as suas armas. Entretanto, noticia a agência SANA, este processo continua, enquanto os sapadores do Exército limpam espaços urbanos e zonas agrícolas em redor para detectar minas, explosivos, armas e munições. Viaturas do Exército e da província de Daraa têm estado a remover escombros e reabrir ruas, e equipas de engenheiros estão a avaliar danos para poderem reabilitar escolas, centros de saúde e outros espaços públicos. Grande esforço está também a ser realizado pelas autoridades, segundo revela a SANA, para que o serviço de electricidade seja restaurado, prevendo-se que a luz comece a voltar a Daraa al-Balad e zonas circundantes esta quinta-feira. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Este ano, o número de mercenários enviados para Ucrânia ascende a 850, de um total de 2000 que a CIA conseguiu recrutar nas províncias de Raqqa, Deir ez-Zor e Hasaka desde o início da invasão russa da Ucrânia, em meados de Fevereiro de 2022, apontaram. No seu portal, o diário sírio refere que as tropas de ocupação do Pentágono criaram três campos de treino, nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, para treinarem os militantes das FDS, que têm como «incentivo» o apoio de Washington ao separatismo e, além disso, recebem entre 1500 e 2000 dólares mensais desde que chegam à Ucrânia para lutar contra as forças russas. O periódico apurou ainda que representantes da CIA se reuniram com líderes tribais árabes a leste do Rio Eufrates, tendo objectivo negociar com eles o recrutamento de jovens sírios, mas que a maioria rejeitou o pedido, tendo em conta a dificuldade em convencer os jovens. Nesse sentido, as fontes consultadas pelo Al-Watan descartam a presença de membros de clãs árabes nas fileiras do Exército ucraniano, actualmente. Por seu lado, revela o periódico sírio, o centro de imprensa das FDS emitiu um comunicado em que nega a veracidade de notícias vindas a público sobre a participação das suas forças na guerra na Ucrânia. As milícias curdas lançaram «campanhas massivas de detenção», sobretudo nas províncias síria de Raqqa e Hasaka, revelou o portal The Cradle no sábado. Os campos petrolíferos no Nordeste da Síria continuam a ser saqueados pelas forças norte-americanas ilegalmente presentes no país, alertaram fontes locais referidas pela Sana. De acordo com as fontes, uma caravana de 43 camiões-cisterna carregados com combustível partiu da região de al-Yarubiah (província de Hasaka), tendo entrado no Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Mahmudiya. Tal como noutras ocasiões, a acção foi levada a cabo em coordenação com as chamadas Forças Democráticas da Síria (FDS), maioritariamente integradas por milícias curdas, que são apoiadas e financiadas por Washington. Uma outra caravana, proveniente do Iraque e formada por 30 contentores e camiões cobertos, entrou no país árabe pela passagem ilegal de al-Walid. Os camiões, acompanhados por veículos blindados, carregaram material logístico para a base que os EUA têm em Rmeilan, no extremo Nordeste da Síria, informa ainda a Sana. O vice-ministro sírio do Petróleo, Abdullah Khattab, denunciou este domingo que os Estados Unidos e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) roubam cerca de 80% da produção de crude. «A nossa produção de petróleo ascende agora a 100 mil barris, 20 mil dos quais são processados nas refinarias do país, enquanto cerca de 80 mil são roubados pelas tropas de ocupação norte-americanas e a sua milícia FDS», disse o ministro numa entrevista à TV nacional. Em 2010, ano anterior ao início da guerra de agressão, a Síria produzia cerca de 400 mil barris de petróleo, refinando 250 mil no país e exportando 150 mil, acrescentou, citado pelo periódico Al-Watan. Síria e Rússia denunciaram que os EUA mantêm práticas que obstaculizam o regresso da população deslocada às áreas libertadas, apoiando os seus mercenários em acções terroristas contra o Estado sírio. Os comités de coordenação sírio e russo para o regresso dos refugiados afirmaram esta quinta-feira, em comunicado, que «continuam a trabalhar para criar condições propícias ao retorno dos refugiados e para lhes fornecer toda a assistência possível com vista a garantir o seu regresso voluntário e seguro a casa». O documento, divulgado pela agência estatal SANA, refere que os Estados Unidos e os seus aliados continuam a colocar obstáculos ao regresso dos cidadãos sírios a suas casas, «apoiando grupos terroristas armados, além de imporem sanções económicas ao abrigo da chamada Lei César, o que constitui uma clara violação do direito internacional». Autoridades russas e sírias denunciaram esta segunda-feira que os EUA apreendem a ajuda enviada pela ONU aos refugiados no campo de Rukban e a distribuem por grupos extremistas aliados. De acordo com a nota ontem emitida pelo comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados, os Estados Unidos estão a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas, noticia a PressTV. O texto sublinha que os EUA continuam a dificultar todos os esforços que tenham como objectivo o encerramento do campo e a impedir as pessoas ali detidas de saírem para áreas libertadas do terrorismo. O comité conjunto sírio-russo reitera a disposição e prontidão do governo de Damasco para receber todos os residentes no campo de Rukban, que «estão reféns dos EUA e dos seus mercenários terroristas», e garantir a sua segurança, além de lhes fornecer «condições de vida decentes». Síria e Rússia denunciaram em múltiplas ocasiões a acção dos EUA no que respeita ao bloqueio da ajuda humanitária ao campo de Rukban, bem como o boicote norte-americano à iniciativa russo-síria de facultar os meios para a evacuação de todos os deslocados sírios ali retidos, que começou a ser posta em prática a 19 de Fevereiro de 2019, por via da criação de corredores humanitários. A falta de assistência médica, de comida, água e condições sanitárias no campo, bem como a sujeição dos refugiados aos grupos terroristas, também tem sido apontada de forma reiterada. O campo de Rukban já foi apelidado de «campo da morte». O coronel Mikhail Mizintsev, do Ministério russo da Defesa, chegou a afirmar que lhe fazia lembrar os «campos de concentração da Segunda Guerra Mundial», sublinhando que «a responsabilidade total da situação humanitária escandalosa em Rukban é dos EUA». As tropas de ocupação norte-americanas fizeram sair da província síria de Hasaka para o Iraque uma caravana de 45 camiões carregados com toneladas de trigo e cevada, informa a agência SANA. Citando fontes locais na cidade de Rmelan, a agência estatal noticiou que os veículos partiram da base militar ilegal de Kharab al-Jir, junto à localidade de al-Malikiya, e seguiram para o Iraque através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid. As forças militares dos EUA, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), «continuam a roubar e saquear» diariamente os recursos naturais da Síria, nomeadamente as riquezas do subsolo e as culturas dos campos, denunciam as autoridades. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Ao longo dos últimos dez anos, a parte norte-americana e os seus parceiros têm estado a fabricar informação com o propósito de controlar a consciência social e alterar os factos em linha com a política destruidora do Ocidente contra o Estado sírio, que está a lutar contra o terrorismo internacional», frisa a nota. «Através destas acções», denuncia, Washington «está a tentar diminuir a importância dos esforços e sacrifícios do povo sírio, que lutou heroicamente contra a organização terrorista Daesh e outros grupos radicais». A nota insta «a parte norte-americana a acabar com as pressões e a desestabilização da situação social e económica na Síria, a suspender as sanções ilegais e a retirar suas forças de todos os territórios sírios que ocupa». A base área de Kharab al-Jeir, na província de Hasaka, recebeu esta quinta-feira uma caravana de 40 camiões carregados com armas, munições e outros equipamentos bélicos e logísticos, informaram fontes locais, citados pela TV estatal e pela SANA. A caravana entrou em território sírio a partir do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal al-Walid, habitualmente utilizada pelas tropas norte-americanas. Outra caravana de viaturas blindadas e camiões, carregados com armamento e material logístico, digiriu-se na quarta-feira para a base recentemente criada no campo de gás de Konico, no Nordeste da província de Deir ez-Zor, informou a SANA. As forças norte-americanas fizeram entrar no país árabe uma nova caravana de camiões carregados com equipamento logístico e militar. A caravana composta por 45 camiões que transportavam equipamento militar, combustível e veículos com tracção às quatro rodas entrou no sábado em território sírio, proveniente do Iraque, através da passagem fronteiriça ilegal de al-Walid, segundo informou o canal da RT em língua árabe, com base em fontes locais. Os camiões seguiram pela estratégica auto-estrada M4 e dirigiram-se para bases ilegais que os EUA possuem nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor, ricas em petróleo, gás e cereais. As notícias do reforço das bases norte-americanas no Nordeste da Síria sucedem-se, com o Pentágono a justificar a presença das suas tropas com a necessidade de evitar que os campos petrolíferos caiam em poder do Daesh. No entanto, o governo de Damasco tem denunciado repetidamente a presença militar norte-americana em território sírio como «ilegal» e como «ocupação», sublinhando que as forças ali destacadas promovem, em conluio com as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), o saque dos recursos do país. O governo sírio, assim como o Kremlin, tem acusado Washington de apoiar directa e indirectamente grupos terrorristas na Síria, incentivando a sua actividade e contribuindo para o seu ressurgimento. As denúncias sobre o envolvimento activo dos EUA e de outras potências ocidentais com grupos terroristas na Síria – em al-Tanf, no Nordeste ou em Idlib – têm sido sustentadas também por depoimentos de desertores. No início deste mês, o comité conjunto de Síria e Rússia para o regresso dos refugiados acusou os Estados Unidos de estarem a explorar a situação humanitária no campo de Rukban, perto da fronteira com a Jordânia, para confiscar a ajuda enviada pelas Nações Unidas e a redireccionar para combatentes extremistas, depois de ter transformado o campo num centro de treino para terroristas. Cerca de uma dezena de veículos militares, carregados com toneladas de trigo, deixaram este sábado a província síria de Hasaka e entraram no Iraque, noticiou a agência SANA. Fontes locais disseram à agência que os veículos foram carregados com as colheitas armazenadas nos silos da aldeia de Tal Alou e que seguiram escoltados por militantes das FDS. Este ano, pelo menos três caravanas norte-americanas com cereais saqueados às quintas do Nordeste da Síria seguiram para o Iraque, sempre via al-Walid. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Por outro lado, meios de comunicação sírios revelaram que os EUA transportaram de helicóptero, para a base de al-Shaddadi, em Hasaka, cerca de 30 membros do Daesh que estavam detidos numa prisão, em Qamishli, à guarda das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS), milícia mercenária de Washington. De acordo com a Prensa Latina, os terroristas foram depois transportados para uma base dos EUA em al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque e a Jordânia. O governo de Damasco denunciou que os ataques recentes do Daesh contra militares e civis no deserto sírio foram planeados e apoiados pelas forças de ocupação norte-americanas, que lhes prestam apoio com armas e informações secretas, para prolongar a guerra no país árabe. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Actualmente, dependemos das importações para garantir as necessidades de hidrocarbonetos e, apesar do bloqueio e das enormes dificuldades, desde há dois meses existe estabilidade no abastecimento de derivados de petróleo», afirmou Khattab. No que respeita à distribuição, revelou que a quantidade entregue depende da disponibilidade. Esclareceu ainda que é dada prioridade a padarias, hospitais, fábricas e entidades produtivas do sector público. De acordo com Damasco, Washington intensificou a guerra económica contra a Síria ao ocupar 90% das zonas de produção petrolífera do país. Além disso, por via da chamada Lei César, os EUA impõem sanções a qualquer empresa de qualquer país que tenha relações comerciais com Damasco. Pelo menos três explosões foram registadas na base ilegal dos EUA junto ao campo de gás de Konico, na província de Deir ez-Zor (Nordeste da Síria), informa a Prensa Latina com base no portal Athr Press. De acordo com a fonte, as explosões, ocorridas no sábado à noite, estão relacionadas com os treinos que as forças do Pentágono dão aos membros das FDS, uma milícia maioritariamente curda, apoiada por Washington. Por seu lado, a RT Arabic, citada pela PressTV, refere que as explosões na base norte-americana se devem a um ataque com mísseis e que, na sequência do alegado ataque, um grande número de helicópteros militares sobrevoou a zona. Um desertor capturado admitiu ter sido treinado e pago pelos EUA, e que os «militantes» foram enviados para o Eufrates para realizar acções de sabotagem. Quem quer ganhar mais vai para Hasaka ou Idlib. As tropas de ocupação norte-americanas, que controlam uma área de 55 quilómetros em redor da base ilegal de al-Tanf, no Sul da Síria, têm sido reiteradamente acusadas por Damasco e Moscovo de impedir a saída dos refugiados daquela região, em particular do campo de Rukban. Além disso, os russos chegaram a chamar à zona estratégica que circunda al-Tanf – onde se juntam as fronteiras da Síria, da Jordânia e do Iraque – um «grande buraco negro», uma zona controlada pela coligação liderada pelos norte-americanos, onde, acusa Moscovo, operam e são treinados combatentes terroristas. As informações agora veiculadas pela imprensa – agências Sputnik, TASS e Prensa Latina e os portais Fort Russ e News Front, entre outros –, com base no depoimento de um desertor capturado em Fevereiro, vêm confirmar as acusações russas. Sultan Aid Abdella Souda, preso como desertor pelos serviços secretos do Exército Árabe Sírio (EAS) ao tentar regressar a território controlado pelo governo, afirmou que, em 2016, se juntou ao grupo jihadista Maghawir al-Thawra, tendo sido treinado por instrutores norte-americanos em «actividades subversivas». No depoimento – gravado em vídeo pelos militares sírios, que o puseram à disposição da imprensa russa e síria –, Souda revelou que eram os «americanos» que planeavam as operações e que pagavam aos «militantes» um salário mensal de 500 dólares. Quanto às armas, «não havia problemas: eram-nos fornecidas pelos próprios militares norte-americanos. Foram importadas através da Arábia Saudita e da Jordânia», disse o desertor do EAS, precisando que eram de fabrico chinês ou de países da NATO. «Depois de treinados pelos instrutores norte-americanos, eles [os terroristas] eram enviados para o Leste, para o Eufrates, para levar a cabo acções de sabotagem, sobretudo em instalações petrolíferas e infra-estruturas controladas pelo governo, para intimidar as pessoas e causar danos», revelou Souda, citado pelo portal fort-russ.com. Souda afirmou não saber o que se passou, mas, a dada altura, os norte-americanos «reduziram os fundos» e disseram aos jihadistas que, «se queriam ganhar mais, tinham de realizar operações fora da zona de 55 quilómetros» em redor da base ilegal de al-Tanf. «Alguns militantes foram enviados para a província de Hasaka, outros para a de Idlib», acrescentou o antigo coronel agora detido pelas forças de segurança sírias, deixando assim claro o envolvimento dos EUA com as forças terroristas que o EAS e seus aliados combatem, com vista à libertação do país levantino. De acordo com a Sputnik, Souda desertou em 2013 na sequência de ameaças contra a sua família por parte do Daesh e, em 2016, começou a colaborar com os militares dos EUA, tornando-se um comandante de um ponto de apoio em al-Tanf. Em Dezembro de 2019, foi preso, por um período de 58 dias, por usar o telemóvel no território da base militar ilegal norte-americana, que decidiu abandonar posteriormente, com a sua família, revela a mesma fonte. Preso pelos serviços secretos militares sírios, facultou informação sobre grupos armados ilegais, a quantidade de pessoal e armas na base norte-americana, e a localização de algumas instalações importantes. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Também na base de al-Tanf, junto à fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, se registaram explosões, ontem à tarde, noticiou a agência SANA. O canal de notícias iraquiano Sabereen News também reportou a existência de várias denotações no local. Ainda que não haja certeza quanto à origem das explosões, as fontes lembram que as forças dos Estados Unidos têm estado a realizar ali exercícios conjuntos com grupos extremistas que se opõem ao governo sírio. Há muito que Damasco e Moscovo denunciam a utilização da base ilegal de al-Tanf para o treino de terroristas, que depois são transferidos para o deserto para atacar posições do Exército e zonas habitacionais. Estes últimos exercícios – refere a Prensa Latina – tiveram início em Outubro e fazem parte de um plano norte-americano e britânico para aumentar a capacidade combativa dos grupos extremistas. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros denunciou a intensificação do saque e do contrabando dos recursos naturais do país por parte das forças ocupantes norte-americanas, afirmando que estas acções violam o direito internacional, empobrecem o povo sírio e prolongam o seu sofrimento. Neste sentido, exigiu a Washington que deixe de brincar aos piratas e bandidos, e pague uma compensação ao povo da Síria. Com as forças de ocupação norte-americanas e as suas milícias mercenárias a dominarem 90% das zonas de produção petrolífera da Síria, mantém-se o saque aos seus recursos – num contexto de escassez aguda de derivados de petróleo e de grande crise enérgica no país levantino. De acordo com dados oficiais, antes da guerra imposta, em 2011, a Síria produzia mais de 380 mil barris diários de crude – uma produção que foi reduzida para 80 mil barris, 66 mil dos quais são saqueados pelas tropas norte-americanas e as FDS. As autoridades sírias avançaram que a estimativa de perdas totais no sector petrolífero – provocadas pelas acções hostis das forças de ocupação norte-americanas e os vários grupos armados ilegais que financia e apoia – tenham chegado quase a 112 mil milhões de dólares. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Os visados são jovens nas áreas sob controlo das milícias que Damasco classifica como mercenários ao serviço de Washington e onde as forças norte-americanas possuem várias bases. Esta campanha, que no sábado já ia no terceiro dia consecutivo, tem como alvo jovens nascidos entre 1998 e 2005 em todas as cidades das províncias de Raqqa e Hasaka. Segundo revela o portal, com base em fontes locais, os jovens são de imediato levados para campos militares de treino forçado. Pelo menos 500 jovens já foram levados à força e, no passado dia 5, habitantes de Hasaka manifestaram-se pela libertação imediata dos seus filhos. Em resposta, as FDS pediram reforços, que incluíram viaturas blindadas norte-americanas, para dispersar a mobilização. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. A Síria produzia, antes da guerra imposta, em 2011, mais de 380 mil barris diários de crude – uma produção que foi reduzida para 80 mil barris, 66 mil dos quais são saqueados pelas tropas norte-americanas e as FDS. O governo sírio estima que as perdas totais no sector petrolífero – provocadas pelas acções hostis das forças de ocupação norte-americanas e os vários grupos armados ilegais que financia e apoia – tenham chegado a 105 mil milhões de dólares. Além disso, 235 trabalhadores do sector perderam a vida, 46 ficaram feridos e 112 continuam desaparecidos, depois de terem sido sequestrados. No que respeita ao trigo, a Síria produzia também o suficiente para o consumo interno e para a exportação, mas a produção foi reduzida de cerca de cinco milhões de toneladas anuais para pouco mais de um milhão, sobretudo devido à saída de quase um milhão de hectares do plano nacional, por estarem em zonas ocupadas pelas forças militares norte-americanas. Numa conversa telefónica, mantida esta quinta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, Faisal al-Mekdad, e o seu homólogo cubano, Bruno Rodríguez, abordaram o estado das relações bilaterais e as melhores formas de as potenciar, indica a Sana. Damasco, Moscovo, Roma e os Alpes foram alguns dos locais que, pelo mundo fora, acolheram tributos ao líder histórico da Revolução cubana, nos quais se exigiu o fim do bloqueio imposto pelos EUA. Na capital da Síria, cubanos e sírios uniram-se para homenagear o histórico líder revolucionário num acto organizado este domingo pela Embaixada de Cuba, por ocasião do 97.º aniversário do nascimento de Fidel Castro. «Fidel é um homem de todos os tempos e é exemplo de coragem, dignidade e solidariedade que continua vivo entre os cubanos e sírios e todas as pessoas dignas no mundo», afirmou-se durante a iniciativa, que serviu para recordar a «sólida amizade entre Fidel e o ex-presidente sírio Hafez al-Assad, bem como a histórica visita do líder da Revolução Cubana à Síria em 2001», refere o correspondente da Prensa Latina no país árabe, Fady Marouf. Esses dois governantes «estabeleceram as bases destas relações, a que os actuais presidentes, Miguel Díaz Canel e Bashar Al-Assad, deram continuidade e reforçaram», afirmou-se no acto, em que se condenou o «bloqueio ilegal e criminoso» imposto pelos Estados Unidos a ambos os países e se exigiu que os seus nomes sejam retirados da «falsa lista de países patrocinadores do terrorismo». «Graças a Fidel e ao seu legado, Cuba continuará a brilhar como exemplo de solidariedade, humanismo, socialismo e da luta por um mundo melhor, afirmaram os presentes, que, no final da iniciativa, puderam assistir a um documentário sobre a vida e a obra do líder da Revolução cubana. Numa cerimónia que teve lugar na Praça Fidel Castro da capital russa, juntaram-se este domingo amigos da Ilha e representantes do país caribenho, para recordar Fidel, a 97 anos do seu nascimento, e evocar o seu legado. O Herói da República de Cuba Antonio Guerrero esteve presente no acto, tendo dito à Prensa Latina que é um orgulho para todos poder recordar, perante o monumento erguido em Moscovo, «quem nos entregou a Revolução e as melhores lições de solidariedade e humanismo». «Nós, em Cuba, não temos um monumento a Fidel porque ele está de forma constante no povo cubano, mas é uma honra enorme contar com a presença de Fidel nesta praça, nesta escultura que mostra o Fidel rebelde, o Fidel vitorioso», disse também Guerrero, acrescentando que Fidel «foi alguém que desempenhou um papel importante na luta pela liberdade dos Cinco Heróis e por mostrar a injustiça que se tinha cometido». Num dia em que o monumento a Fidel Castro, inaugurado o ano passado por Díaz-Canel e Vladimir Putin no distrito moscovita de Sokol, se encheu de flores e bandeiras, o encarregado de negócios da Embaixada de Cuba na Rússia, Marcos Lazo, disse que, «para os revolucionários cubanos e de todo o mundo, é uma data importante, porque se recorda o homem que nos entregou a dignidade, a soberania e nos ensinou a lutar contra as adversidades e sair vitoriosos». O Coliseu, em Roma, foi palco de uma homenagem a Fidel Castro, no âmbito das actividades desenvolvidas pela Associação Nacional de Amizade Itália-Cuba (Anaic) no 97.º aniversário do nascimento do dirigente revolucionário. Marco Papacci, presidente da Anaic, disse à Prensa Latina que duas grandes faixas – uma com a imagem de Fidel e outra com o lema «¡Patria o Muerte, Venceremos!» – foram colocadas em vários locais próximos do icónico monumento no centro da capital italiana. Papacci destacou que a iniciativa do círculo romano da Anaic – com mais de 4500 membros em todo o país – representou «uma demonstração do respeito e da profunda gratidão do povo italiano amigo de Cuba ao Comandante Fidel». Também no contexto dos tributos italianos a Fidel, no sábado, membros da Anaic subiram 1600 metros para chegar ao Pico Fidel, assim baptizado em honra do líder cubano e localizado no Monte Arpone, nos Alpes piemonteses. Ali, os participantes realizaram uma oferenda floral, colocaram uma bandeira de Cuba e uma mensagem evocativa, com as palavras de ordem «¡Hasta la victoria siempre!» e «¡No al bloqueo contra Cuba!». Fidel foi «como um capitão que dirige um pequeno barco no meio da mais furiosa tempestade», afirma-se num documento divulgado pela associação solidária, que faz a defesa de Cuba e do seu exemplo «para todos os que continuam a acreditar na solidariedade, no socialismo e num mundo melhor». Os tributos e as cerimónias de homenagem a Fidel Castro sucederam-se pelo mundo fora, nos últimos dias, em particular este domingo, com diversas expressões em países como China, Cuba, El Salvador, Equador, França, Guatemala, Honduras, Índia, México, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. O ministro sírio destacou as «históricas relações» entre «os dois povos amigos», tendo reiterado o apoio «constante e incondicional» a Cuba face ao «injusto» bloqueio económico imposto à Ilha pelos Estados Unidos. Por seu lado, Rodríguez reiterou o apoio cubano à Síria na sua luta contra o terrorismo e perante as «injustas e desumanas» sanções económicas que lhe são impostas. Fez ainda um apelo ao reforço dos laços de amizade existentes entre ambos os países, bem como a uma maior coordenação mútua em fóruns internacionais. Segundo revela a Sana, a chamada foi também apro6veitada para tratar dos preparativos da participação da Síria na cimeira dos chefes de Estado e de governo do Grupo 77 + China, que Cuba acolhe em meados de Setembro. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
Novo lote de petróleo sírio roubado pelos EUA
Internacional|
CIA continua a recrutar milicianos na Síria para lutar na Ucrânia, afirma periódico
Internacional|
Com a ocupação, EUA pretendem a «divisão de facto» da Síria
Internacional|
Síria alerta para «roubo à mão armada» do seu petróleo
Pôr fim ao «terrorismo económico» e o «dever» em Idlib
Contribui para uma boa ideia
No Sul, tudo mais calmo
Internacional|
Milhares de sírios regressam a casa após a saída dos terroristas de Daraa al-Balad
Internacional|
Damasco denuncia campanha europeia hostil a propósito de Daraa
Internacional|
Política da UE é o «prolongamento do colonialismo»
Contribui para uma boa ideia
Situação tensa e vários ataques de terroristas a civis e militares
Internacional|
Exército sírio derrota Daesh na Bacia de Yarmuk
Exército sírio descobre mais apoio estrangeiro aos terroristas
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Raptos e campanha de recrutamento no Nordeste da Síria
Internacional|
Continua o saque do petróleo sírio pelos EUA
Internacional|
EUA e milícias aliadas saqueiam 80% do petróleo da Síria
Internacional|
Washington mantém apoio a terroristas na Síria e dificulta regresso dos refugiados
Internacional|
EUA acusados de entregar a terroristas ajuda destinada a refugiados
Camiões com trigo e cevada levados para o Iraque
Contribui para uma boa ideia
Washington reforça bases e transporta terroristas
Internacional|
Washington reforça bases e saqueia o trigo no Nordeste da Síria
Tropas dos EUA saqueiam trigo
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Explosões em bases ilegais dos EUA na Síria
Internacional|
Síria: desertor revela mais detalhes do envolvimento dos EUA com terroristas
Terroristas treinados e pagos pelos EUA
De al-Tanf para Hasaka e Idlib
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Perdas gigantescas
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
Cuba e Síria reafirmam «relações bilaterais sólidas» e vontade de as potenciar
Internacional|
«Graças a Fidel, Cuba brilha como exemplo de solidariedade e humanismo»
Fidel nasceu há 97 anos e Moscovo não esquece o seu legado
Tributo a Fidel no Coliseu de Roma e nos Alpes piemonteses
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
As mensagens referem-se também a perdas por vandalismo e roubo de equipamento especializado, no valor de 3,2 mil milhões de dólares, bem como ao bombardeamento de instalações petrolíferas e de gás pela chamada Coligação Internacional, que causou danos no valor de 2,9 mil milhões de dólares.
No que respeita a prejuízos indirectos, o Ministério esclareceu que ultrapassam os 87 mil milhões de dólares, uma estimativa que «representa os lucros perdidos (de crude, gás natural e gás doméstico) pela diminuição da produção abaixo do previsto em condições normais».
«Isto não são simplesmente números, mas provas que evidenciam a responsabilidade dos Estados Unidos e seus aliados no sofrimento e na deterioração da situação humanitária e das condições de vida dos sírios», refere o Ministério.
O Pentágono tem mais de uma dezena de bases na Síria, quase todas no Nordeste do país, na região rica em campos de petróleo e gás.
No mesmo dia em que as cartas foram enviadas a responsáveis das Nações Unidas, a agência Sana noticiou que as forças norte-americanas levaram para território iraquiano, em duas caravanas, 95 camiões-cisterna carregados de crude roubado dos campos sírios da al-Jazirah, na província de Hasakah.
Contribui para uma boa ideia
Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.
O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.
Contribui aqui