Apesar do processo de negociação em curso nas empresas do Grupo EDP, a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN) convocou novamente uma greve para pressionar a EDP a adoptar o caderno reivindicativo.
A federação, com os sindicatos de trabalhadores nas empresas EDP, dinamiza o movimento «Valorizar Carreiras». Na proposta conjunta destacam-se as reivindicações sobre o pagamento de 50% do valor da antiguidade, o valor do subsídio de disponibilidade, com a sua aplicação também durante o tempo de trabalho suplementar e nos grandes deslocamentos. As estruturas sindicais anseiam ver estas propostas concretizadas até ao final de 2024, na intenção de evitar que coincida com a negociação da tabela salarial do próximo ano.
No Caderno Reivindicativo estão as mais latentes necessidades dos trabalhadores da empresa, que «todos os dias, na execução das suas funções, garantem a eficiência e a valorização do Grupo EDP, criando mais valor. Por isso mesmo, é mais do que justo e necessário garantir o futuro da empresa e garantir, a todos aqueles que estão próximo do final da sua vida activa, a dignidade a que têm direito.», assegura a Fiequimetal num comunicado.
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