Os trabalhadores lutam contra «a prepotência» da administração da empresa, pertencente ao Grupo Pepsico, que decidiu, de forma unilateral, que algumas linhas da fábrica no Carregado «iriam passar a funcionar em laboração contínua, num regime de quatro turnos», lê-se numa nota do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab).
Deste modo, os trabalhadores seriam obrigados «a abdicar do seu regime de folgas ao sábado e domingo», e teriam de cumprir horários que «não permitem a conciliação entre a vida familiar e profissional», um direito que, sublinha o sindicato, «a Constituição assegura a todos os trabalhadores».
A organização sindical denuncia ainda que os trabalhadores estão a ser confrontados com a «atitude prepotente» da empresa, sendo submetidos a pressões «para que aceitem esta alteração de horário».
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