Foi já na manhã de sexta-feira, dia 7, que o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, anunciou o fim das negociações. Apesar de não serem conhecidas as razões que levaram à quebra do diálogo sem que tenha sido possível chegar a um acordo, tudo indica que terão sido as questões da segurança de ambas as comunidades, com culpas a serem apontadas de parte a parte.
Amanhã, segunda-feira, é esperada uma declaração do presidente da República de Chipre, Nicos Anastasiades, e no dia 19 de Julho será a vez de o norueguês Espen Barth Eide, conselheiro especial de Guterres para Chipre, prestar esclarecimentos perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
As informações transmitidas por Eide podem ser importantes para esclarecer o que realmente levou à quebra das conversações de forma abrupta, afirmou o porta-voz do AKEL (Partido Progressista do Povo Trabalhador) logo na sexta-feira.
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