Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) denuncia que os seus dirigentes sindicais externos á empresa estão a ser ameaçados com processos crime, caso entrem nas lojas ou nos armazéns para contactar com os trabalhadores.
«É inaceitável e vergonhoso que esta empresa, uma das maiores do país e membro da Associação Patronal das Empresas de Distribuição (APED), tenha comportamentos deste tipo», lê-se na nota, que refere ainda «práticas de uma gestão de pessoal assente numa brutal exploração».
Esta não é a única atitude anti-sindical da empresa, segundo o CESP, que acusa a empresa de procurar impedir a realização de plenários e de haver chefias a pressionar os trabalhadores para que não falem com pessoal do sindicato, retaliando com represálias contra quem desobedeça, apesar de ser um direito constitucional.
O CESP refere que vai levar a cabo acções para denunciar publicamente estas práticas do Aldi e exigir que «sejam cumpridas as normas legais e respeitados os direitos dos trabalhadores», as quais estão marcadas para 14 de Abril, frente à loja de Alverca, e a 18 na loja de Portimão, ambas de manhã.
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