Os trabalhadores reclamam a aplicação das 35 horas de trabalho semanais para todos os trabalhadores com contratos individuais de trabalho (cerca de 75 mil funcionários) e pretendem também negociar uma carreira para os assistentes operacionais, «que são os únicos sem uma carreira específica».
Segundo Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, também a carreira dos técnicos de diagnóstico e terapêutica «ficou aquém do que é justo».
Os trabalhadores pretendem ainda um «aumento geral dos salários» e a abertura de concursos na área da saúde, queixando-se da falta de pessoal, que leva os trabalhadores a «um ritmo de trabalho muito pesado».
Ana Avoila reclamou igualmente mais investimento, considerando que o anterior Governo «delapidou os serviços» e que o actual Executivo «não tem resolvido nem investido, deixando piorar a situação» na saúde.
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