Um processo de negociação com o objectivo declarado de permitir «a todos os profissionais progredir os níveis remuneratórios a que têm direito e que teriam progredido caso a proibição de valorizações remuneratórias não tivesse vigorado durante nove longos anos» e que, segundo a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), não ficou fechado e terá continuidade nas próximas semanas.
Outro dos assuntos debatidos na reunião realizada esta semana foi, segundo o comunicado da APG/GNR, «o acréscimo de três dias de mérito à licença de férias, a que os profissionais da GNR teriam direito, caso a tutela tivesse regulamentado esta matéria no prazo previsto», uma possibilidade prevista no novo Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana.
Como consequência, o Ministério da Administração Interna já publicou a portaria «que, transitoriamente irá atribuir três, dois e um dias de mérito aos profissionais da GNR colocados nas primeira, segunda e terceira classes de comportamento, respectivamente».
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