colonialismo

A Frente Polisário condena a «tendência de certas potências para fugir à legalidade internacional» e destaca o caso de França, pelo apoio explícito às políticas de ocupação e anexação.

A 10 de Setembro de 1974 foi formalmente reconhecida a independência da República da Guiné-Bissau, antevéspera do dia em que nasceu Amílcar Cabral, que deu a vida à luta contra o colonialismo.

Intitulada «O Testamento do Presidente Ho Chi Minh – Valor Eterno e Vitalidade», a mostra patente ao público no complexo do Palácio Presidencial é uma de muitas iniciativas que honram o Tio Ho nestes dias.

Mais de uma centena de personalidades, sobretudo latino-americanas, subscreveram um documento em que se pede ao presidente brasileiro que «corrija» o alinhamento do seu país com Marrocos.

A Conferência Internacional para a Erradicação do Colonialismo, na Nigéria, reafirmou o apoio à luta do povo saarauí pela soberania total sobre o território da República Saarauí, sujeito à ocupação marroquina.

O executivo da República Árabe Saarauí Democrática (RASD) denunciou a «posição hostil» de França em relação ao povo saarauí e ao seu direito inalienável à liberdade, independência e autodeterminação.

Em conjunto com outras entidades, a Associação de Vítimas do Agente Laranja/dioxina lançou esta terça-feira, em Hanói, um programa para ajudar os que continuam a sofrer os efeitos dos químicos tóxicos.

Segunda parte da entrevista. Prieto centra-se no neofascismo e fala da máquina de lavagem hollywoodesca, da necessidade de «semear ideias, semear consciência». Afirma que «o mundo já é multipolar» e que o BRICS deve preocupar o imperialismo.

A Iniciativa Liberal diz estar «preocupada» com a relação de cooperação entre países da CPLP com a Rússia. Aos liberais não agradam as decisões soberanas de São Tomé e Príncipe e da Guiné-Bissau e pedem ao Governo português para interferir.

Celebra-se esta terça-feira os 70 anos da histórica batalha de Dien Bien Phu, que bastaria para colocar o General Giap entre os maiores estrategas de sempre. Mas fez muito mais pela libertação do seu país.

O Vietname foi «a barreira de contenção das forças imperialistas» e «30 de Abril de 1975 passou a ser um símbolo para os países oprimidos e colonizados», afirmou um investigador cubano à VNA.

O governo sírio condenou, esta terça-feira, a utilização de fósforo branco, proibido internacionalmente, nos ataques das forças israelitas contra civis na Faixa de Gaza e no Sul do Líbano.

Em La Paz, a homenagem a Bartolina Sisa, executada a 5 de Setembro de 1782, teve lugar na Praça Murillo. Recordando o «cruel assassinato», a ministra boliviana das Culturas centrou-se nas lutas de hoje.

Membros da diáspora africana protestaram, esta quinta-feira, frente à Embaixada de França em Londres contra uma eventual intervenção militar no Níger e pela libertação do Sahel da «exploração francesa».

A posição tomada ontem por 90% do Senado da Nigéria, numa sessão à porta fechada, não deixa margem para dúvidas: as vias diplomáticas devem ser privilegiadas e o Governo não deve avançar com acção armada contra o Níger.

As mostras fotográficas e documentais foram inauguradas no âmbito do 48.º aniversário da Libertação do Sul e da Reunificação, para ilustrar o contributo do povo, dos trabalhadores e do Exército vietnamitas.

As embaixadas de Bolívia, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá e Peru em França repudiaram, esta sexta-feira, um leilão de bens culturais pré-colombianos agendado para Paris.