IC1

Comissões de utentes do IC1 e dos serviços públicos de Alcácer do Sal vão distribuir documento à população e exigir ao Governo e partidos políticos melhores acessibilidades e mais investimento.

A Comissão de Utentes do IC1 vai realizar um debate, este sábado, sobre o estado de degradação dos 16 quilómetros que separam Alcácer do Sal e Palma, no Itinerário Complementar (IC) 1.  

Em 2020, a Infraestruturas de Portugal (IP) comprometeu-se a iniciar o projecto de requalificação do troço Alcácer - Palma do IC1. Dois anos depois, tudo está na mesma.

A Comissão de Utentes do IC1 de Alcácer do Sal e Grândola alerta para a falta de segurança dos automobilistas e já solicitou audiências ao Ministério do Planeamento e Infraestruturas. 

O mau estado do Itinerário Complementar (IC) e da Estrada Nacional (EN) 253 levou a mais uma reunião entre o presidente da Câmara de Alcácer do Sal, Vítor Proença, e a Infraestruturas de Portugal.

Reivindicada por autarcas e populações do Litoral Alentejano, a obra de requalificação do IC1, orçada em 4,6 milhões de euros, deve estar concluída antes do Verão de 2019.

Os 14 presidentes de Câmara da CDU no Alentejo exigem a melhoria das acessibilidades rodoferroviárias e do SNS na região, que consideram ser «sucessivamente esquecida pelo poder central».

«Bastante preocupado» com o atraso na requalificação do IC1, o presidente da Câmara de Alcácer do Sal, Vítor Proença, admite que não é altura de desistir e que a luta pela intervenção vai continuar. 

A Comissão de Utentes do Itinerário Complementar (IC) 1, entre Alcácer do Sal e Grândola, no distrito de Setúbal, critica o atraso da requalificação anunciada em 2017. 

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) do Algarve e a Comissão de Utentes do IC1 realizam uma marcha lenta no dia 2 de Junho, entre Messines e Albufeira, contra o mau estado da via. 

A cerimónia de apresentação do projecto de beneficiação do Itinerário Complementar 1 (IC1), entre Alcácer do Sal e Grândola, decorre esta terça-feira, pelas 17h, junto à saída para Viveiros. Utentes esperam que não seja apenas «fogo de vista». 

A Comissão de Utentes do IC1 de Alcácer do Sal e de Grândola assinala o oitavo aniversário do contrato de parceria público-privada com pedidos de audiência ao Governo. Em causa, a necessidade urgente de reparar a «estrada da morte».

Três centenas de utentes do litoral alentejano concentraram-se esta manhã em frente ao Ministério do Planeamento e das Infra-estruturas, em Lisboa, para que não haja mais «sangue e morte» nas vias IC1 (N5/N120) e A26-1. O Ministério respondeu com novo adiamento e o protesto está para durar.

Fartos de promessas, os utentes do IC1 e da A26-1 agendaram uma concentração para esta quinta-feira, junto ao Ministério do Planeamento e das Infra-estruturas, em Lisboa, para exigir a imediata intervenção nestas vias.

Os presidentes dos municípios de Grândola e de Alcácer do Sal enviaram ofício ao ministro Pedro Marques a pedir nova audiência. Querem saber quando começam as obras de reparação do IC1 e alertam para o «elevado estado de degradação» desta via onde duas pessoas perderam a vida no início do mês. 

O acidente do passado dia 2, que vitimou mortalmente dois residentes de Grândola, reavivou a luta pela rápida reparação do troço que liga Grândola e Alcácer do Sal. Comissão de Utentes apela ao Governo para incluir obra de requalificação da estrada no OE2017.