pensionistas

Centrando as suas reivindicações na recuperação dos rendimentos face à inflação e ao aumento do custo de vida, reformados e pensionistas mobilizaram-se esta quinta-feira em Montevideu.

No final de uma semana de mobilização face a diversas instâncias governamentais, os reformados e pensionistas do Uruguai reafirmaram que não estão dispostos a aceitar a desvalorização das suas pensões.

A obtenção de uma maioria absoluta pelo PS «não ilude» a necessidade de reformados e pensionistas se empenharem na luta pelas respostas aos seus problemas, defende o MURPI. 

As mobilizações do próximo sábado coincidem com o quarto aniversário do início das manifestações, no País Basco, por melhores reformas e um sistema público de pensões.

Em Paris, milhares de pessoas, na maioria reformados provenientes de vários pontos do país, manifestaram-se esta quinta-feira para denunciar a perda de poder de compra e a degradação dos serviços públicos.

A exigência é do MURPI, que defende apoios para a reabertura destes espaços, para que se salvaguardem os direitos dos seus trabalhadores e condições de segurança sanitária para a sua actividade.

O cálculo tem por base o intenso ritmo de envelhecimento da população e é uma das premissas da consulta pública para a elaboração do Livro Verde da Comissão Europeia (CE).

O Governo do PS admite dar resposta a algumas reivindicações dos partidos à esquerda, como o aumento de dez euros das pensões ou a gratuitidade das creches, pese embora não assumir a universalidade destas medidas.

A CGT caracterizou como «histórica» a jornada de mobilização desta quinta-feira, afirmando que estiveram nas ruas de França cerca de 1 700 000 manifestantes, mais que no primeiro dia de protestos, a 5 de Dezembro.

No final do 13.º dia de greves e da terceira jornada de mobilização nacional contra a reforma das pensões, a maioria dos sindicatos recusou a trégua natalícia que o governo de Macron tentou obter.

França vive hoje o sexto dia de greve em protesto contra o projecto de reforma das pensões promovido pelo governo de Macron e que a CGT define como um «presente às seguradoras privadas».

A CGT classificou como «histórica» a greve geral que, esta quinta-feira, atingiu fortemente diversos sectores de actividade e trouxe centenas de milhares de trabalhadores para as ruas de França.

A OCDE sugere que, em Portugal, quem inicie agora a vida activa no mundo do trabalho, só possa aceder à aposentação aos 67,8 anos, quando hoje muitos trabalhadores podem fazê-lo aos 65,2 anos.

A rejeição das políticas neoliberais do governo, o respeito pelos acordos de paz, o fim dos assassinatos de dirigentes sociais e da criminalização do protesto são alguns elementos que marcam a jornada de luta.

 A vila de Cuba, em Beja, recebe este domingo o 24.º Piquenicão Nacional do MURPI, que promete ser um grande momento de convívio, com comida e música, mas também um espaço reivindicativo pelo envelhecimento com direitos.

Centenas de milhares de pessoas mobilizaram-se em toda a França, segundo a CGT, para exigir melhores condições de vida e de trabalho, defender o sector público e protestar contra as políticas de Macron.

Contra a proposta de reforma da Previdência de Jair Bolsonaro, já entregue no Congresso, centenas de trabalhadores encheram a Praça da Sé, em São Paulo. A CTB alerta para a privatização do sistema.

Milhares de reformados manifestaram-se esta quinta-feira em França para reclamar o aumento das pensões e maior poder de compra, denunciando as ofertas de Macron ao patronato e aos muito ricos.