poder de compra

Milhares de trabalhadores manifestaram-se em Atenas e noutras cidades gregas em dia de greve geral, denunciando a ofensiva anti-laboral do governo de direita e reclamando melhores condições de vida.

Trabalhadores docentes e não docentes das universidades argentinas iniciaram na quinta-feira uma greve «em defesa dos salários» e da Lei de Financiamento Universitário, que Milei já anunciou que vetará.

Convocada pela Frente Sindical das Universidades Nacionais, a greve de 72 horas começou na segunda-feira. Os trabalhadores argentinos reclamam aumentos salariais e denunciam as políticas de Milei.

As organizações que integram a Frente Sindical de Universidades Nacionais anunciaram o aprofundamento da luta por negociações e salários dignos, denunciando as políticas do executivo de Milei.

Os trabalhadores da Olicargo, que trabalham para a Continental Mabor, em Famalicão, cumprem uma greve parcial, hoje e no dia 8 de Junho, pelo aumento dos salários e dos subsídios.

«Histórica». Assim foi aferida a jornada de luta que uniu trabalhadores de todos os níveis do ensino, Argentina afora. Os protestos continuam e para este sábado, Dia da Pátria, estão previstos mais em Córdoba.

Por melhores condições de trabalho e salários, os sindicatos GDL e Verdi anunciaram, esta segunda-feira, novas paralisações na Deutsche Bahn (DB) e na Lufthansa.

O secretário-geral do sindicato La Fraternidad, Omar Maturano, destacou esta quarta-feira a elevada adesão à greve nacional dos maquinistas argentinos, em luta por aumentos salariais.

Com a paralisação, que começou esta segunda-feira à noite em Frankfurt e se prolonga até à madrugada de quarta, os trabalhadores exigem um aumento salarial de 12,5%, não inferior a 500 euros mensais.

Rubén Sobrero, secretário-geral da Seccional Oeste de la Unión Ferroviaria (UF), pediu «unidade» às quatro estruturas que representam os trabalhadores da empresa Trenes Argentinos.

Exigindo aumentos salariais e ordenados acima da linha da pobreza, membros da Federação Argentina de Trabalhadores da Imprensa (Fatpren) realizaram, esta quinta-feira, uma jornada nacional de luta.

A administração do hotel, que recusou os pedidos para se reunir com os representantes dos trabalhadores desde 2021, mostrou disponibilidade ao fim de duas jornadas de greve – mas só para Janeiro.

As organizações que integram a iniciativa popular Ahora 1080 Orain apelaram à participação de todos na manifestação deste sábado na capital navarra por pensões de reforma mínimas de 1080 euros.

O sindicato afirmou que vai solicitar nova reunião à administração, depois de ver recusados todos os pedidos feitos desde 2021, com vista a chegar a um acordo que responda às necessidades dos trabalhadores.

Porque continua a não haver negociação, os funcionários da unidade hoteleira em Albufeira decidiram avançar para a greve a todos os feriados até ao fim do ano, incluindo o de 1 de Janeiro de 2024.

Pelo sexto ano consecutivo, o movimento de pensionistas biscainho manifestou-se durante a Semana Grande bilbaína, para exigir uma pensão mínima de 1080 euros e lembrar que nas festas também há reivindicação.

Contra a previsão de que iria descer, a inflação no Reino Unido manteve-se em 8,7% em Maio, revelou o Gabinete de Estatísticas Nacionais. Sindicatos alertam para a necessidade de proteger os trabalhadores.