Presidente da República

O Presidente da República e o presidente do PSD aproveitaram o agendamento de uma nova Lei de Bases da Saúde, pelo BE, para exigir a entrega do SNS ao negócio dos privados.

O Sindicato Nacional da Guarda Prisional anunciou a marcação de uma vigília, para 23 e 24 de Maio, junto à Presidência da República, dando continuidade aos protestos contra os novos horários.

O PCP apresentou alterações ao diploma sobre a assinatura de projectos de arquitectura vetado pelo Presidente, circunscrevendo o alargamento a cerca de 200 engenheiros.

O Presidente da República solicitou este domingo ao Parlamento que volte a apreciar a lei que irá regular a actividade das plataformas electrónicas de transporte de passageiros como a Uber e a Cabify.

O congresso do patronato teve três convidados especiais – o presidente da República, o presidente do PSD e o ministro Adjunto – e uma improvável – uma secretária-geral adjunta da UGT.

A segunda-feira do Presidente da República foi dedicada ao seu partido de sempre, o PSD. Depois de um almoço a sós com Rui Rio, foi a estrela de uma iniciativa do grupo parlamentar do PSD no Parlamento Europeu.

Depois de o Presidente da República ter faltado à reunião com as trabalhadoras da antiga Triumph, na passada segunda-feira, estas confrontaram-no hoje, à porta da Escola Secundária de Camarate, no concelho de Loures. Sobre a situação em que se encontram, respondeu: «Isso terão de ver com o Governo».

Tomaram posse o novo ministro Adjunto do primeiro -ministro, Pedro Siza Vieira, e da Administração Interna, Eduardo Cabrita. Está a decorrer uma reunião do Conselho de Ministros com objectivo de discutir medidas no contexto dos incêndios deflagrados.

A Associação Nacional de Sargentos (ANS), em comunicado, deixa críticas ao poder político, incluindo ao Presidente da República, pela promulgação de legislação penalizadora para as carreiras dos militares.

O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) analisou esta sexta-feira «recentes dados da situação política atinentes às Forças Armadas». A reunião do Conselho de Estado já se iniciou.

PS e PCP encontram solução para ultrapassar veto presidencial, que fica sem espaço político para novo chumbo. Carácter público da STCP e do Metro do Porto fica garantido nas alterações ao diploma.

Marcelo Rebelo de Sousa relembrou as resoluções que estabelecem uma solução de dois estados para o conflito israelo-palestiniano, na sua primeira intervenção na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

O PS manifestou disponibilidade para refazer os estatutos da STCP e da Metro do Porto vetados pelo Presidente da República. O PCP sublinhou que quer confirmar o diploma como está. A direita afirma que existe preconceito com privados.