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Começou hoje greve inédita na PEMEL

Por unanimidade, os trabalhadores da PEMEL, grupo industrial especializado na construção em aço, decidiram avançar com greves a 31 de Maio, 7, 14, 21 e 28 de Junho, assim como a todo o trabalho suplementar nesse mês.

Créditos / PEMEL

Não é de admirar que a decisão de avançar para uma acção de luta tão intensa (5 dias de greve num mês, para além de greve a todo o trabalho suplementar) tenha sido unânime. Entre os valores que a PEMEL apregoa está a: «satisfação do cliente; qualidade no que faz; elevada ética institucional; respeito pelo Meio Ambiente; adopção contínua das normas de segurança e a manutenção das excelentes relações com todos os seus stakeholders [accionistas]».

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Trabalhadores da Barbot persistem em greve inédita

É a primeira greve na história da empresa: a Tintas Barbot, com mais de 100 anos. A acção de luta (greve ao trabalho extraordinário e uma hora todas as quartas de Maio) foi decidida por unanimidade.

Concentração dos trabalhadores das Tintas Barbot, na unidade de Vila Nova de Gaia, realizada durante a hora de greve realizada no dia 3 de Maio. 
Créditos / SITE Norte

«No actual momento difícil, os trabalhadores das Tintas Barbot precisam de respostas às suas mais que justas reivindicações, e não de disponibilidades futuras e de palavras de louvor», afirma, em comunicado, a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN).

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Greve na Acciona e na Barbot e concentração contra Associação Patronal da Metalurgia

Segundo nota da Fiequimetal, na sequência do 1º de Maio estão marcadas duas greves no dia 3, na Acciona e Barbot, e uma concentração dirigida contra a Associação Patronal da Metalurgia e Metalomecânica.

O anúncio é feito pela Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal) da CGTP-IN. De acordo com a nota publicada, a luta, dadas as condições a que os trabalhadores estão sujeitos, não irá ficar pelo 1º de Maio e dia 3 os trabalhadores cerram os dentes para mais uma jornada de luta. 

Nesse dia os dirigentes, delegados e activistas sindicais do sector metalúrgico e metalomecânico vão concentrar-se, a partir das 14h00 em frente à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto para fazerem ouvir as justas reivindicações dos trabalhadores junto dos dirigentes patronais e outros participantes num evento sobre a «Visão Estratégica 2030 do Setor Metalúrgico e Metalomecânico» que a Associação Patronal da Metalurgia e Metalomecânica (AIMMAP) promove nessa tarde na FEUP.

Também nesse mesmo dia os trabalhadores da Acciona Facility Services que laboram na Volkswagen Autoeuropa estarão em greve pelo aumento dos salários e pela melhoria das condições de trabalho. A Comissão Sindical do SITE Sul, sindicato da Fiquimetal, na VW Autoeuropa denunciou a falta de trabalhadores nas linhas, que acentua a exploração, contestando o despedimento recente de trabalhadores temporários.

O Caderno Reivindicativo para 2024 vai ser em breve apresentado aos trabalhadores. Nos plenários, adiantou o sindicato, serão discutidas outras matérias, como a falta de resposta da administração ao abaixo-assinado a exigir melhores condições de trabalho.

Na Barbot começa também no dia 3 um ciclo de greves, de uma hora por semana, todas as quartas-feiras de Maio, para exigir aumentos salariais e negociação do Caderno Reivindicativo. Pelos mesmos objectivos, o SITE Norte convocou também greve ao trabalho suplementar, durante todo o mês de Maio.

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Os trabalhadores realizaram ontem, 10 de Maio, pela segunda vez, a hora de greve que têm agendada para todas as quartas-feiras de Maio (3, 10, 17, 24 e 31). De igual forma, nenhum trabalho suplementar está a ser realizado ao longo deste mês.

Esta acção de luta, inédita nas Tintas Barbot, decidida por unanimidade pelos trabalhadores, em plenário, espelha «o enorme descontentamento no seio dos trabalhadores devido aos valores dos aumentos salariais decididos e aplicados em janeiro pela administração da empresa», refere o comunicado do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE Norte/CGTP-IN).

«Ao longo dos anos, a degradação do valor do seu salário tem agravado as suas condições de vida, ainda por cima quando estamos perante um momento em que os trabalhadores se confrontam com uma enorme degradação do seu poder de compra causado por um aumento do custo de vida sem precedentes».

A administração das Tintas Barbot tentou bloquear a greve agendando uma reunião em que prometeu muito, sem nunca especificar o quê. Certo é que, já com duas greves realizadas e a produção parada, os trabalhadores não abdicam de um «aumento salarial mínimo de 55 euros, a acrescer à actualização já realizada; de igualar os valores do subsídio de alimentação de todos os trabalhadores, com efeitos imediatos; e atribuir o dia de aniversário do trabalhador, nos moldes propostos no caderno reivindicativo».

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Só mesmo a valorização dos trabalhadores ficou de fora desta bonita lista de intenções.

A principal queixa dos trabalhadores da PEMEL prende-se com a forma como a empresa tratou de aplicar «aumentos salariais» este ano, através da «gratificação de balanço» (quando uma empresa tem resultados financeiros positivos e decide partilhar uma ínfima parte dos seus lucros com aqueles que verdadeiramente garantiram esse bom resultado: os trabalhadores).

Os trabalhadores consideram que a gratificação de balanço, «imposta pela administração», configura a abertura de «um precedente perigoso e atroz e cujo único objetivo é o de não haver aumentos salariais e respectivas actualizações», explica, em comunicado enviado ao AbrilAbril, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE Norte/CGTP-IN).

O que acontece afinal se a empresa deixar de ter bons resultados? Se, para o ano, a empresa decidir não atribuir a gratificação? Esta medida paliativa, para além de beneficiar o patronato (ao reduzir os encargos com os trabalhadores), provoca «uma aproximação e uma absorção dos salários
relativamente ao salário mínimo nacional e uma estagnação e desvalorização das categorias profissionais e carreiras contributivas».

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Trabalhadores da Aptiv voltam à greve por «aumentos salariais dignos»

Se se mantiver a «intransigência da administração», os trabalhadores da Aptiv em Braga vão fazer greve nos dias 24, 26 e 27 de Março, informa o SITE Norte.

Trabalhadores da Aptiv em greve a 9 de Fevereiro de 2023 
Créditos / SITE Norte

«Depois das quatro greves de Fevereiro, os trabalhadores pararam a produção da empresa entre os dias 9 e 13 deste mês, como uma adesão média, entre os vários turnos, na ordem dos 90%», lê-se em comunicado.

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE Norte/CGTP-IN) refere que, em plenários, se discutiu «a manutenção da luta, face à intransigência da administração de uma empresa que ocupa o sexto lugar na tabela dos maiores exportadores de 2022, segundo dados tornados públicos, com um nível de facturação de milhões de euros, com uma produção para este ano, acima da média».

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Trabalhadores da Aptiv não desistem da luta

Realizou-se ontem o terceiro dia de greve nas instalações da Aptiv em Braga, contando com a adesão de 85% dos trabalhadores. O SITE Norte/CGTP-IN denuncia a «pressão e coacção» exercida pela administração.

Créditos / Site Norte

O caderno reivindicativo é extenso, mas nem por isso perde a sua premência. Os trabalhadores da Aptiv em Braga estão em luta por um aumento salarial mínimo de 100 euros para todos, sem discriminação; o acrescento de uma quinta diuturnidade e a sua a aplicação a todos os trabalhadores, algo que a administração da empresa roubou em 2013; assim como a redução em 30 minutos dos horários de trabalho e o fim dos turnos ao Sábado à noite.

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Três anos nas mesmas funções não é trabalho temporário

A precariedade pode ser tradição na Preh Portugal, mas os tribunais vão obrigar a empresa a contratar uma trabalhadora que, ao longo de três anos, laborou em sucessivos contratos mensais de trabalho temporário.

Créditos / Fiequimetal

«A trabalhadora em causa exerceu funções na Preh Portugal, durante quase três anos, sempre através de sucessivos contratos de trabalho temporário, de duração semanal ou mensal, sem nunca ter tido um vínculo expresso com a Preh», explica, em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE Norte/CGTP-IN).

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Greve na Preh contra jornada de dez horas ao sábado

Os trabalhadores da Preh, na Trofa, cumprem hoje o primeiro dia de greve em resposta às «provocações e intransigência» da empresa, pelo aumento dos salários e o fim do trabalho aos sábados.

Concentração de trabalhadores realizada hoje à hora de almoço
Créditos / SITE NORTE

Em declarações ao AbrilAbril, Miguel Ângelo, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE Norte/CGTP-IN), afirmou que «a greve dá continuidade à luta desenvolvida a 8 e a 23 de Março».

Tal como nos anteriores protestos, a greve de hoje está a ter uma forte adesão, com pertubações na produção. Esta varia entre uma hora ou hora e meia por turno, dependendo do dia em causa, entre os quais hoje, 14, 19 e 21 de Abril.

O dirigente afirmou que os trabalhadores decidiram continuar os protestos face à intransigência da administração e à recente proposta para transformar os dois sábados mensais de trabalho, de cinco horas cada, num único sábado com dez.

Em causa está a imposição da Preh que obriga os trabalhadores a laborarem ao sábado para compensar as pausas para refeição durante a semana. Para os trabalhadores, que têm exigido o fim do trabalho ao sábado e da desregulação dos horários, a proposta foi encarada como «uma provocação» pela empresa que «lançou achas para a fogueira».

Entre as reivindicações, os trabalhadores exigem ainda o aumento dos salários em 4% e o pagamento do complemento nocturno das 20h às 22h para todos os trabalhadores, ao invés da actual discriminação salarial.

O sindicato denuncia ainda o elevado índice de precariedade na empresa, acima de 50%, num universo de cerca 600 trabalhadores, classificado como um abuso. «Não fosse o abuso da empresa na contratação com vínculos precários, acima dos 50%, teríamos a maioria desses jovens a engrossar a luta, pelos seus próprios direitos e pelos direitos de todos», lê-se num comunicado aos trabalhadores.

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O despedimento da operária, após três anos a exercer, precariamente, um posto de trabalho efectivo, foi contestado em tribunal com o apoio do SITE Norte. O vínculo da trabalhadora com a Preh Portugal era intermediado por uma empresa de trabalho temporário.

A acção da trabalhadora e do seu sindicato, para impugnar o despedimento, deu entrada em Abril de 2022 e a sentença foi emitida na semana passada: para além de pagas as custas do processo, a Preh Portugal é obrigada a reintegrar a trabalhadora, com um contrato efectivo, sem prejuízo da sua categoria e antiguidade.

A Preh foi igualmente sentenciada a «pagar à trabalhadora os salários intercalares (desde 30 dias antes da data da instauração da acção até ao dia do trânsito em julgado da sentença)».

As empresas de trabalho temporário são frequentemente usadas pelas empresas para evitar ter que estabelecer contratos de trabalho, poupando dinheiro aos patrões e roubando salários, benefícios e segurança aos trabalhadores.

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Outra das exigências nesta unidade fabril é a passagem «a efectivo de todos os trabalhadores que ocupem postos de trabalho permanentes há mais de seis meses», uma questão da mais elementar justiça, considera o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE Norte/CGTP-IN).

A acção de luta realizada no dia 16 de Fevereiro, com uma adesão de 85%, foi o terceiro dia de greve na empresa neste mês, decididas pelos trabalhadores em plenário após a empresa se recusar a negociar com os seus funcionários. O sindicato lamenta que, face ao conflito existente, a administração «opte por pressionar e coagir trabalhadores em vez de responder aos seus problemas».

É inaceitável, considera o SITE Norte, «a chantagem exercida sobre os trabalhadores precários que, ainda que percebendo a fragilidade da sua condição, têm aderido ao seu direito constitucional de fazer greve». «As práticas coercivas demonstradas pela Active, não são recentes e provam que mais do que procurar soluções para os problemas sentidos, a empresa opta por inflamar ainda mais o conflito social».

O SITE Norte «mantém aberta» a porta à negociação, mas deixa o aviso: os trabalhadores mantém a mesma «disponibilidade de continuar a sua luta».

Em Portugal, a multinacional emprega cerca de 1 600 pessoas nas suas fábricas em Braga e em Castelo Branco, assim como num centro de manufactura em Lisboa. A empresa presta serviço a marcas como a Audi, Porsche, BMW, Ferrari, Volkswagen, Fiat e a Volvo.

Ao Jornal de Negócios, em 2018, a empresa destacou o seu crescimento «assinalável»: «só nos últimos dois anos a Aptiv duplicou as vendas, tendo como objectivo atingir os mil milhões de euros até 2023».

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«O braço-de-ferro dá-se com a proposta intransigente da administração de aplicar aumentos salariais de 5,4%, valor que é muito abaixo do prejuízo que os trabalhadores têm tido», denuncia a estrutura sindical, que aponta o valor da inflação do mês de Fevereiro de 2023 – 8,6%, segundo o INE –, bem como «a especulação nos preços da energia, da habitação e dos bens alimentares de primeira necessidade».

Neste sentido, os trabalhadores não só não aceitam a proposta da empresa, «como consideram obsceno que uma multinacional com tantos milhões de lucros para os accionistas beneficie de dinheiro público quando deixa os seus trabalhadores a viver com salários indignos», afirma o SITE Norte.

Entre as reivindicações dos trabalhadores, conta-se um aumento salarial mínimo de 100 euros, de modo a poderem fazer frente à perda de poder de compra; o acrescento de uma quinta diuturnidade e a sua aplicação a todos os trabalhadores; a redução dos horários de trabalho em 30 minutos, sem perda de retribuição, de forma a atingir as 35 horas semanais; o fim da sexta noite de trabalho para o turno da noite.

A multinacional norte-americana, com fábricas em Braga e Castelo Branco, e um centro de manufactura em Lisboa, presta serviços para diversas marcas do sector automóvel.

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Para além da questão salarial, «são também motivos de descontentamento a insuficiente actualização do subsídio de alimentação e a ausência de respostas a outras matérias do Caderno Reivindicativo».

Perante a ameaça de greve, a PEMEL apressou-se a agendar uma reunião de negociação com o dirigente sindical e o SITE Norte, em que tentou demover os trabalhadores invocando muita disponibilidade «futura»
(sem nunca concretizar), sem apresentar qualquer solução imediata para os problemas.

Para além da greve realizada hoje, 31 de Maio, os trabalhadores da PEMEL voltam à carga nos dias 7, 14, 21 e 28 de Junho, estando a decorrer, ao longo de todo esse mês, uma greve total ao trabalho suplementar. 

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