Em comunicado, divulgado este sábado, a Frente Comum (CGTP-IN) sublinha que «a proposta de actualização salarial do Governo significa, objectivamente, a continuação do empobrecimento dos trabalhadores da Administração Pública», para além da «completa ausência de medidas para minimizar, desde já, a perda de poder de compra verificada em 2022, que representa cerca de um mês de salário para cada trabalhador».
Os sindicatos consideram também insuficiente «o aumento do subsídio de alimentação, em apenas 43 cêntimos/dia» e criticam o Governo por não responder «às reivindicações apresentadas, apesar de existirem meios económicos para fazer diferente».
Entretanto, independentemente de equacionar acções de «luta a desenvolver», a Frente Comum afirma que não abdicará «de esgotar todas as possibilidades de negociação», em defesa dos interesses dos trabalhadores que representa.
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