Trata-se, segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), de um despacho governamental que procura impedir que no sector empresarial do Estado (SEE) «haja um maior distanciamento entre os salários médios e o Salário Mínimo Nacional, quando limita o máximo de 4,7% para o crescimento de todas componentes remuneratórias», nomeadamente, as actualizações salariais. Por outro lado, «cria um maior achatamento nas grelhas salariais, quando procura impor um tecto salarial máximo de 56,58€ para os trabalhadores que auferem uma remuneração até 2631,62€», acrescenta a federação sindical.
A Fectrans acusa o Governo de pretender adiar o crescimento dos salários, uma situação que, entre outros aspectos, põe em causa a fixação dos actuais trabalhadores e o recrutamento de novos efectivos.
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