Em nota de imprensa, o Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins (Sinapsa/CGTP-IN) afirma que a decisão de avançar para greve foi tomada em plenário de trabalhadores, por unanimidade, no passado dia 21 de Dezembro.
«A Fidelidade e a Newspring (empresa de trabalho temporário) não aceitaram qualquer tipo de acordo e negociação, deixando sem alternativa estes trabalhadores, senão avançar para a greve», afirma a estrutura sindical.
Entre as reinvindicações, os trabalhadores exigem aumentos salariais de 45 euros, a subida do subsídio de alimentação, a aplicação do contrato colectivo de trabalho do ramo segurador e que a cada posto de trabalho permanente corresponda um vinculo de trabalho efectivo.
Em Maio passado, os trabalhadores da Fidelidade realizaram uma greve que reuniu centenas à porta do call center em protesto contras as más condições de trabalho e a precariedade fomentada pela seguradora.
Para além da greve, está marcada para 2 de Janeiro uma concentração de trabalhadores às 10h30, à porta da empresa, onde será também realizado um plenário de forma a decidir novas formas de luta.
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