Os motivos desta greve prendem-se com o facto de o Conselho de Administração do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa não reconhecer que Acordo de Empresa (AE) está em vigor e ter decidido, de forma unilateral e sem fundamentação legal, a sua caducidade.
Segundo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN), a administração informou os trabalhadores que o AE tinha caducado e, nesse sentido, «pretendia aumentar o período normal de trabalho semanal e desregular os horários de trabalho, assim como retirar outros direitos e remunerações, alegando poder poupar cerca de um milhão de euros».
Recorde-se que os trabalhadores já tinham realizado, a 8 de Novembro, uma concentração em frente ao hospital.
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