Sara Gligó, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), denunciou esta manhã à agência Lusa que por parte da empresa não houve qualquer tentativa de aproximação às revindicações dos trabalhadores desde a última greve, no dia 28 de Maio.
De acordo com a sindicalista, a empresa manifestou disponibilidade para aplicar 5,89% de aumento em 2024, com um mínimo de aumento de 60 euros, e um aumento do subsídio de refeição para 7,30 euros, valores que continuam aquém das revindicações dos trabalhadores.
Os trabalhadores não aceitam o argumento de que os valores apresentados na última proposta são aqueles que a empresa tem condições para cumprir e adiantam que, se não houver qualquer evolução por parte da administração da TST, haverá mais dois dias greve, nos dias 5 e 25 de Julho.
A Transportes Sul do Tejo, com cerca de 900 trabalhadores, opera na zona 3 da Carris Metropolitana de Lisboa, que abrange os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra, no distrito de Setúbal.
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