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Portway aproveita momento para se livrar dos contratados a termo

A empresa de handling alega que, devido à quebra na actividade, não consegue renovar os contratos cujo prazo termina nas próximas semanas.

A Portway Handling de Portugal é detida pelo grupo Vinci, que opera em vários aeroportos
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«Por esta altura, a quase totalidade dos nossos clientes suspendeu as suas operações nos aeroportos portugueses. A crise provocada pela pandemia Covid-19 está a afectar de forma particularmente grave o sector da aviação e do turismo. Consequentemente, a actividade da Portway registou uma quebra drástica tendo, nestes últimos dias, uma redução superior a 90% face aos movimentos previstos», indicou a empresa de handling (assistência em terra nos aeroportos), à agência Lusa.

Assim, e sendo «expectável que a situação não melhore», a empresa de handling adoptou medidas imediatas «para assegurar o seu funcionamento», designadamente a não renovação dos contratos com término nas próximas semanas.

A ideia da Portway, que desde a privatização da ANA passou também para as mãos dos franceses da Vinci, é voltar a contratar «à medida que o volume do negócio for recuperando».

O embarque e acolhimento de passageiros, o carregamento e descarregamento das aeronaves, a preparação de voos e o transporte de passageiros e tripulações são alguns dos serviços disponibilizados pela Portway nos aeroportos.

Com agência Lusa

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