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Protestos regressaram à Secundária de Serpa pela realização de obras

A comunidade educativa manifestou-se à porta da Escola Secundária de Serpa contra a degradação do estabelecimento. Câmara Municipal exige intervenção urgente do Ministério da Educação.

A Escola Secundária de Serpa encontra-se com vários problemas nas suas infra-estruturas
Créditos / Rádio Voz da Planície

A concentração promovida pela Associação de Estudantes da Escola Secundária de Serpa, no distrito de Beja, juntou alunos, professores, pessoal não docente, pais e encarregados de educação. Em causa está o nível de degradação do estabelecimento que, denunciam, compromete o processo de aprendizagem. 

A denúncia não é nova. Desde 2008 que a Secundária de Serpa, que este ano completa 43 anos, reclama a realização de obras. Numa nota enviada às redacções, a Câmara Municipal de Serpa, cujo presidente, Tomé Pires (CDU), marcou presença no protesto, considera que o sucessivo adiamento da requalificação é «inadmissível».

O Município frisa que «a resolução deste problema é urgente» e lembra que, tratando-se de um equipamento da responsabilidade do Ministério da Educação, este deve considerar a intervenção como prioritária e assumir os encargos indispensáveis para a sua requalificação total, dotando-a das condições de funcionamento condignas e absolutamente necessárias para que o princípio do acesso à Escola Pública, em condições de igualdade, seja cumprido». 

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