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Seixal defende que terceira travessia do Tejo deve ser rodoferroviária

O presidente da Câmara Municipal do Seixal defende que a terceira travessia do Tejo seja rodoferroviária e associada à construção de uma ponte que reduza a distância para o Barreiro.

Município admite tratar-se de uma situação «absurda» e com «graves prejuízos para a população»
Créditos / in2set.ips.pt

O tema foi abordado numa reunião entre Paulo Silva e o secretário de Estado das Infraestruturas, na quarta-feira, com o primeiro a defender que a terceira travessia do Tejo deve ser rodoferroviária e associada à construção de uma ponte rodoviária que ligue o Seixal ao Barreiro. A autarquia refere num comunicado que a construção desta infra-estrutura «é uma prioridade fundamental», pois permitirá aproximar os dois concelhos e facilitar a circulação do trânsito entre estas localidades.

Os dois concelhos estão a cerca de 400 metros de distância em linha recta, mas sem esta ponte a distância aumenta para 16 quilómetros. Considera ainda a autarquia que a construção da terceira travessia do Tejo irá permitir o descongestionamento da Ponte 25 de Abril, melhorando assim a qualidade de vida da população do concelho.

O Município espera agora que os argumentos apresentados sobre a terceira travessia do Tejo rodoferroviária e a ponte entre o Seixal e o Barreiro, «fundamentais para o desenvolvimento da região e do país», sejam acolhidos pelo Governo, que deverá tomar a decisão até ao final do ano, e uma realidade no «mais curto espaço temporal». 

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