No auditório do espaço do livro realizar-se-ão diversas apresentações de novidades e reedições, com a participação de autores, historiadores, académicos e dirigentes comunistas, das quais destacaremos algumas.
Sidónio Muralha escreveu Catarina de todos nós para contar às jovens gerações a história de Catarina Eufémia, assassinada pela ditadura na luta pelo pão, a paz e a liberdade. Uma nova edição, ilustrada por Pedro Penilo, será apresentada no sábado, às 11h30, com a participação do ilustrador e a animação de Vítor Alegria e Maria José Borralho.
Covid-19 – relato de um sobrevivente, será apresentado também no sábado, às 14h30, pelo autor, Daniel Sampaio, que aborda a sua luta pela sobrevivência durante o internamento de 50 dias e sublinha o papel insubstituível do Serviço Nacional de Saúde.
Ainda no sábado, pelas 15h30, António Avelãs Nunes falará sobre a nova edição do seu livro de 2013, O Estado capitalista e as suas máscaras, chamando a atenção para uma nova realidade que passa, nomeadamente, pelos avanços tecnológicos e a intensificação da exploração dos trabalhadores.
No País do silêncio é um romance de Rita Cruz, cuja acção atravessa Portugal entre 1940 e 1974, que pretende afirmar a história e preservar a memória de um tempo sem liberdade. A apresentação será no domingo, às 14h30.
José Barata-Moura, Pedro Maia e Ana Biscaia juntam-se no domingo, cerca das 15h, para uma conversa em torno de dois textos, escritos nos anos 30 do século passado, cujas questões que colocam permanecem actuais: A cultura integral do indivíduo, de Bento de Jesus Caraça e Um problema de consciência, de Álvaro Cunhal.
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