A reunião do Conselho Consultivo que se realizou nesta segunda-feira chumbou, por maioria, a proposta apresentada pelo presidente do Conselho Directivo (CD) do Instituto de Acção Social das Forças Armadas (IASFA) de impor aos militares uma nova quota de 0,8%.
Votaram contra, os representantes do Exército, da Força Aérea, da Marinha, do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) e as quatro associações militares: oficiais (AOFA), sargentos (ANS), praças (AP) e militares na reserva e reforma (ASMIR). A favor, para além do presidente do CD, votaram também os representantes do Ministério da Defesa Nacional.
Embora as decisões do Conselho Consultivo não tenham carácter vinculativo, os militares sublinham o facto de os seus representantes institucionais e associativos – os três ramos, o EMGFA, a AOFA, a ANS, a AP e a ASMIR terem convergido na rejeição da proposta.
Entretanto, as associações militares emitiram um comunicado conjunto, onde defendem um novo modelo de gestão para o IASFA, no sentido de garantir que os militares passem a ter uma palavra a dizer nos destinos da Instituição.
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