Pela reunião passaram temas como a valorização remuneratória, o Regulamento de Avaliação e Mérito, a assistência na doença e a acção social complementar, mas também a exigência do reconhecimento de novos direitos às associações profissionais de militares, nomeadamente a negociação colectiva e também a representação colectiva.
Do caderno reivindicativo da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) consta, entre múltiplos aspectos, a defesa do «posicionamento de todos os militares em posições remuneratórias na tabela que garanta, desde já, uma valorização significativa das remunerações», a garantia de que «todos os militares são promovidos, para todos os efeitos, incluindo remuneratórios, à data da vacatura ou, quando aplicável, assim que reunidas as condições de promoção que não exijam vacatura» e que os descontos para a ADM (Assistência na Doença dos Militares) incidam apenas sobre os 12 meses de remunerações, excluindo dos descontos os subsídios de férias e Natal.
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