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|privatização

Privatização da Efacec foi um «crime económico»

Reagindo ao relatório preliminar da auditoria do Tribunal de Contas à Efacec, o PCP considera que a empresa foi deixada nas «mãos do grande capital alemão», prejudicando gravemente os interesses nacionais.

Créditos / Efacec

O recente relatório preliminar do Tribunal de Contas sobre a privatização da Efacec revelou que o Estado poderá ser forçado a injetar mais 80 milhões de euros na empresa, que se somam aos quase 500 milhões já aplicados para salvar a companhia. A informação gerou uma onda de críticas, especialmente do Partido Comunista Português (PCP), que classificou a privatização como um «crime económico»

A privatização da Efacec, realizada pelo Governo do PS e apoiada por PSD, CDS, Chega e Iniciativa Liberal, entregou a gestão da empresa ao fundo alemão Mutares. A Efacec, considerada estratégica para a indústria nacional e de grande importância para a economia da região norte, havia sido recuperada e capitalizada pelo Estado português antes da sua venda ao setor privado. No entanto, a sua privatização, agora vista como controversa, levanta questões sobre o futuro da empresa e os direitos dos seus trabalhadores.

Segundo o PCP, a operação reflete uma política de submissão aos interesses do grande capital e é mais um exemplo dos prejuízos causados pelos processos de privatização em Portugal, comparando o caso da Efacec ao da TAP, outro exemplo de privatização com altos custos para o Estado. Para o partido, é urgente romper com este ciclo de privatizações e corrupção, que têm prejudicado os trabalhadores e a economia nacional.

A situação da Efacec reacende o debate sobre o papel das privatizações em setores estratégicos da economia portuguesa e coloca o governo sob pressão, numa altura em que se discute o impacto económico e social dessas decisões.
 

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