É desta forma que os promotores caracterizam o Terra da Fraternidade, lançado oficialmente na passada quarta-feira e cujas notícias, entrevistas e reflexões podem ser lidas no site do projecto: «Um espaço independente e inclusivo de encontro e intervenção no âmbito religioso, com vozes de diferentes tradições e espiritualidades que lutam pelo progresso social».
Trata-se de um projecto que, por um lado, chama a atenção para a importância dos grupos religiosos progressistas na luta contra a ditadura fascista e a guerra colonial e, por outro, assume um «espírito humanista de fraternidade e amizade social».
Terra da Fraternidade apresenta-se também em defesa da «ecologia integral e o cuidado da casa comum como fundamentos», nomeadamente nas esferas do ambiente, da economia e da cultura, sublinhando a importância da união de «quem se empenha na construção de uma sociedade e um mundo assente na justiça, na solidariedade e na fraternidade».
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