Em conferência de imprensa realizada hoje, na Guarda, os representantes da Plataforma referiram que a tribuna pública transfronteiriça será organizada pelas 11h e visa colocar a abolição das portagens nas auto-estradas A23 e A25 no centro do debate político para as eleições ao Parlamento Europeu.
Segundo Luís Garra, da União de Sindicatos de Castelo Branco (CGTP-IN), a acção, sendo uma tribuna pública, «é uma tribuna onde as várias organizações que a ela venham a aderir poderão usar da palavra».
«Neste momento temos garantida a adesão das várias organizações sindicais que integram o Comité Sindical Inter-regional de Castilha e Leão, Beiras e Nordeste de Portugal, que é composto pela CGTP-IN e UGT de Portugal e pelas Comissiones Obreras e UGT espanhola», acrescentou.
O responsável garante que «estas quatro organizações reuniram e estão em consonância com os objectivos da acção».
«Nós estamos plenamente conscientes de que o problema das portagens é um problema económico, é um problema social, e é nesse sentido que insistimos na necessidade da abolição das portagens mesmo que através de reduções progressivas», defendeu.
No encontro com os jornalistas, foi também feito o ponto de situação dos resultados obtidos até ao momento, tendo a Plataforma concluído que as reduções nas portagens aplicadas pelo Governo são insuficientes.
A Plataforma Pela Reposição das Scut na A23 e A25 integra associações empresariais, sindicais e de utentes, dos distritos da Guarda e de Castelo Branco.
Com agência Lusa
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