Em comunicado à imprensa, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços (CESP/CGTP-IN) afirma que «foi decisiva» a sua «intervenção e a persistência» para garantir os postos de trabalho e os direitos dos trabalhadores do Lar de Marvila.
Desde que o CESP tomou conhecimento do despedimento colectivo «tudo fez» para manter os 79 postos de trabalho: reuniu com o presidente da Fundação D. Pedro IV, com a vogal do Instituto da Segurança Social (ISS), com os secretários de Estado do Trabalho e da Segurança Social, e expôs as preocupações à ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho.
«Não aceitámos apenas mãos cheias de intenções que se traduziam em nada e exigimos ao Governo garantias de postos de trabalho para os 79 trabalhadores do Lar de Marvila», lê-se na nota.
Na reunião marcada de urgência, realizada no dia 25 de Agosto, com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a vogal do ISS, estes assumiram o compromisso de todos os trabalhadores interessados poderem ingressar na SCML com vínculo efectivo.
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