Esta escalada dos preços, em particular nos bens energéticos e alimentares, exige medidas urgentes que assegurem a regulação dos preços dos combustíveis e dos bens alimentares, bem como a recuperação e a valorização do poder de compra dos trabalhadores e da população com rendimentos mais baixos.
O Orçamento de Estado aprovado na semana passada parece não assegurar resposta a esta subida dos preços, que já se verifica desde o segundo semestre de 2021 e que vai corroendo o poder de compra da população e avolumando os lucros dos grupos económicos que, depois da pandemia, estão agora a aproveitar-se da guerra e das sanções.
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