O secretário – geral da CGTP-IN, considerou como positivas medidas de reposição dos rendimentos como a actualização das pensões, a eliminação da sobretaxa de IRS, apesar de ser faseada, a gratuitidade dos livros escolares no primeiro ciclo e o respeito pela contratação colectiva no Sector Empresarial do Estado (SEE), que permitirá a recuperação do valor do trabalho extraordinário e do trabalho noturno.
No entanto, Arménio Carlos referiu que o Orçamento do Estado para 2017 (OE2017) «prossegue a política de reposição de rendimentos, que nós valorizamos, mas precisa de ser valorizado em sede de especialidade, e nós iremos apresentar propostas nesse sentido». Alertou ainda para a situação dos trabalhadores da administração pública que, depois de cortes nos salários, vão manter as limitações no valor do trabalho extraordinário e reconheceu como «insuficiente» o aumento do subsídio de refeição em 0,25 euros.
O líder da CGTP-IN criticou ainda que a proposta de OE17 «continue a não tocar nos intocáveis», referindo-se aos juros da dívida e às Parcerias Público –Privadas (PPP).
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