O valor confirma, tal como afirmou António Costa no debate com Passos Coelho, que «havia mesmo alternativa» à política implementada pelo anterior governo, capaz de «alcançar melhores resultados».
Numa acesa troca de palavras, o primeiro-ministro defendeu que em vez de fazer «milagres», aludindo a uma insinuação de Passos, se limitou «a governar» e recordou os vários orçamentos rectificativos do anterior governo, que sempre falhou as metas propostas.
António Costa frisou o valor do défice recordando Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças, que, «com uma impagável arrogância intelectual, mostrou que era aritmeticamente impossível ficar abaixo dos 2,6%, dos 2,5%, e agora temos um défice de 2,3%».
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