Maior parte da produção parou na Tesco

A greve dos trabalhadores da Tesco teve uma forte adesão, provocando a paragem de grande parte da produção. Os trabalhadores lutam por aumentos salariais e contra a precariedade.

Trabalhadores da Tesco concentrados junto à empresa
Créditos / Fiequimetal

Os trabalhadores da multinacional japonesa Tesco, que produz componentes para o sector automóvel, estão hoje em greve. Realizam greve para exigir resposta da empresa ao caderno reivindicativo, que defende o aumento de 4 % do salário, com mínimo de 40 euros, a passagem a efectivos dos trabalhadores com vínculos precários, a redução do horário de trabalho, entre outras medidas.

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE-Norte/CGTP-IN) e a Fiequimetal/CGTP-IN informam da grande adesão dos trabalhadores com vínculos precários, exigindo a sua passagem ao quadro de efectivos, acrescentando que nesta empresa de Vila Nova de Famalicão cerca de 60% do total de trabalhadores são contratados através de empresas de trabalho temporário.

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