Em comunicado, a comissão afirma que «não houve razões económicas, ambientais, de segurança e de coesão territorial que justificassem a instalação de portagens», primeiro na A23 e depois na A13.
Apesar de o Governo não ter considerado a A13 no plano de 15% de desconto aplicado a algumas vias rododoviárias desde Agosto de 2016, os utentes frisam que as taxas de portagem aplicadas nesta via, e também na A23, são «das mais altas» do País. Acresce o facto de serem «vias fundamentais para o acesso aos cuidados de saúde» nos três hospitais que constituem o Centro Hospitalar do Médio Tejo, designadamente nas localidades de Abrantes, Torres Novas e Tomar.
Simultaneamente, alertam para a falta de alternativas. Recordam que parte do percurso desta auto-estrada, que por enquanto liga Marateca e Almeirim (o objectivo é chegar a Coimbra), no concelho de Tomar «foi construída em cima do IC3», e que as vias urbanas representam a única alternativa para os automobilistas.
Contribui para uma boa ideia
Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.
O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.
Contribui aqui