Um dos eleitos do BE na Assembleia Municipal do Porto votou a favor, enquanto o outro se absteve, contribuindo assim para o chumbo da proposta da CDU. Segundo esta, toda a informação relevante sobre o processo referente à empresa Selminho, do presidente Rui Moreira, seria obrigada a passar pelo executivo municipal, em vez de ficar exclusivamente reservada ao gabinete da presidência e serviços jurídicos.
Isto mesmo aconteceu recentemente com a conclusão de que «a análise dos registos prediais existentes não admite a atribuição de direitos de construção à Selminho», porque esses terrenos são do domínio público. A informação, revelou este mês o jornal Público, terá ficado em segredo desde o dia 16 de Dezembro.
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