ASPP/PSP

A estrutura que congrega estruturas sindicais da PSP, GNR, SEF, Guarda Prisional, Polícia Marítima e ASAE anunciaram que vão realizar uma manifestação nacional a 25 de Outubro, em Lisboa.

 Os polícias voltam a concentrar-se esta tarde em frente do Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir uma resposta do Governo sobre a reposição dos vários subsídios em período de férias.

Esta quarta-feira, centenas de agentes realizaram uma concentração de protesto em Lisboa para exigir do Governo que os suplementos cortados ilegalmente sejam repostos e a pré-aposentação cumprida.

Os funcionários judiciais, guardas prisionais, polícias, professores e agentes da GNR anunciaram a formação de uma frente reivindicativa para exigir a contagem integral do tempo de serviço congelado.

Milhares de pessoas participaram nas comemorações populares do 44.º aniversário do 25 de Abril por todo o País, com particular destaque para Lisboa e Porto.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) anunciou, em comunicado, a decisão judicial que garante aos polícias a manutenção de um conjunto de direitos, nomeadamente ao pagamento dos suplementos em períodos de férias.

Profissionais das Forças de Segurança e militares das Forças Armadas vão aprovar na terça-feira, dia 20, uma moção a enviar ao primeiro-ministro para exigir o descongelamento de carreiras e a contagem do tempo em que estiveram congeladas, entre 2011 e 2017.

Os sindicatos das forças de segurança e militares denunciam estar a ser vítimas de discriminação relativamente ao descongelamento de carreiras na função pública e agendaram um encontro nacional para o próximo dia 20.

Em declarações ao AbrilAbril, o presidente da ASPP/PSP, Paulo Rodrigues, alerta para a necessidade de se repensar o modelo de organização da instituição onde, percentualmente, «têm sido formados mais oficiais do que agentes». 

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), na sequência do acórdão do Tribunal Constitucional que nega o pagamento de indemnizações a sinistrados laborais, apela a que se «faça justiça aos profissionais que, por motivo de serviço, ficaram com marcas para toda a vida», lembrando que na PSP, em 2016, havia mais de 120 pessoas com deficiência ou incapacidade, algumas superior a 60%.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) questionou a Direcção Nacional da PSP sobre o atraso no pagamento de serviços remunerados e considera que a resposta não foi totalmente esclarecedora.

 A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) saiu esta sexta-feira da reunião com o ministro da Administração Interna sem saber como será feito o descongelamento das carreiras dos polícias, mas com a expectativa de que será encontrada uma solução.

Está convocada para esta tarde uma manifestação nacional de polícias, que protestam «contra a falta de respostas do Governo em relação a muitas matérias», como a conclusão dos concursos de promoção ou o desbloqueamento dos índices remuneratórios.

Os polícias voltam a manifestar-se no próximo mês de Junho, exigindo o cumprimento das leis e a garantia dos seus direitos.

Os profissionais da polícia realizam hoje ao final da tarde um protesto, em Lisboa, para exigir ao Governo que resolva os problemas do sector. A conclusão de concursos abertos em 2016 e o cumprimento integral do estatuto profissional são duas das reivindicações.

A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP) exige ao Governo «medidas efectivas» de combate à violência no futebol, em ofício endereçado ao Ministério da Administração Interna e ao grupos parlamentares.

Os profissionais da polícia agendaram um protesto para o dia 20 Abril, em Lisboa, para exigir ao Governo que resolva os problemas do sector. A aquisição de mais viaturas e a conclusão de concursos abertos em 2016 são duas das reivindicações.

A ASPP manifesta a sua incompreensão por «alguém que fala em nome do partido do Governo» desconhecer «a realidade sobre a qual intervém» e chama a atenção para o facto de haver polícias «com dezenas de anos de serviço que nunca foram submetidos a quaisquer exames médicos pela PSP».