Fectrans

Uma delegação com estruturas sindicais e a comissão de trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF), juntamente com trabalhadores recentemente despedidos da empresa, voltaram a concentrar-se esta quinta -feira em frente à sede do Conselho de Ministros, exigindo a reintegração destes trabalhadores.

A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) considera que o veto de Marcelo Rebelo de Sousa sobre as alterações ao Decreto-lei da municipalização da Carris que impede a sua privatização «é de poucos afectos com a opção de defender o direito público de transporte».

Trabalhadores e representantes de estruturas sindicais da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) protestaram esta quinta-feira junto à Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, pela reintegração de funcionários despedidos.

Os trabalhadores das empresas responsáveis pela manutenção das infraestruturas do metro do Porto reivindicam a sua integração nos quadros da empresa operadora, considerando que são «parte fundamental para a operação».

Trabalhadores da EMEF, juntamente com as suas estruturas representativas, concentraram-se esta manhã junto à Presidência do Conselho de Ministros, prosseguindo a luta pela reintegração dos dez trabalhadores com vínculos precários recentemente despedidos da oficina de Santa Apolónia.

A Comissão de Utentes dos Transportes, em associação com a Fectrans e a União dos Sindicatos de Lisboa (USL), lançou um abaixo-assinado contra o «inferno» em que se converteu a utilização diária da rede do Metro.

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa entregaram um pré-aviso de greve de 24 horas para os dias 1 e 3 de Agosto, reivindicando, entre várias questões, a admissão de mais trabalhadores e a melhoria do material circulante.

Os trabalhadores da EMEF prosseguem a luta pela reintegração dos dez trabalhadores com vínculos precários que foram recentemente despedidos da oficina de Santa Apolónia, tendo agendada para dia 20 de Julho uma concentração junto à Presidência do Conselho de Ministros.

Nem o Ministério do Planeamento e Infraestruturas, nem a administração da CP dão uma resposta sobre a exigência de admissão dos dez trabalhadores da EMEF, da oficina de Santa Apolónia, que foram despedidos, apesar de serem necessários.

Os estivadores realizam esta segunda-feira uma greve de 24 horas às horas ímpares contra as práticas anti-sindicais levadas a cabo nos portos portugueses.

Uma dezena de trabalhadores a prestar serviço nas oficinas de Santa Apolónia, em Lisboa, através de contratos de trabalho temporário, foram despedidos, apesar de terem apresentado o requerimento para a regularização dos seus vínculos.

Os trabalhadores da Transtejo e da Soflusa, responsáveis pelas ligações fluviais no Tejo, chegaram a acordo com a administração para a revisão do acordo de empresa.

A adesão à greve dos trabalhadores da Aveirobus, empresa concessionada à ETAC (Empresa de Transportes António Cunha), do grupo Transdev, foi quase total. Foi o primeiro dia de greve em defesa da contratação colectiva e de melhores condições de trabalho.

O primeiro de três dias de greve dos trabalhadores da EMEF em Guifões teve uma adesão total. Lutam «contra o desmembramento da empresa, pelo fim da precariedade laboral e pela valorização dos salários».

Os trabalhadores da CarrisTur e da CarrisBus continuam a não ser ouvidos pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, depois de vários pedidos de reunião. As estruturas sindicais pretendem discutir a integração da CarrisBus na Carris e o pagamento das actualizações salariais na CarrisTur.

A greve parcial dos trabalhadores do grupo Transtejo está a «ter uma forte adesão» e a afectar hoje de manhã as ligações fluviais entre a margem sul e Lisboa, afirma fonte da Fectrans.

A administração da Transtejo e da Soflusa informou os sindicatos que o Ministério das Finanças ainda não aprovou o acordo assinado com as organizações de trabalhadores em Dezembro, para a renovação da contratação colectiva existente. Os trabalhadores mantém as greves parciais nos dias 26 e 27 de Abril.

Os trabalhadores da Transtejo decidiram avançar com uma nova greve parcial de dois dias para contestar problemas da frota e exigir a revisão do acordo de empresa.