De acordo com declarações à Lusa de Paulo Machado, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), no dia 25 de Julho será realizado um plenário com os trabalhadores para «troca de informações» sobre a greve e, ao mesmo tempo, «fazer um compasso de espera para que a empresa tome algumas medidas reivindicadas».
«O Governo do PS e a administração do Metro de Lisboa, em vez de se empenharem em resolver os graves problemas herdados do Governo anterior, do PSD e CDS-PP, têm optado nesta empresa por um clima de confronto, através de alteração unilateral das regras de prestação de trabalho e horários», indica a Fectrans em comunicado.
A federação sindical refere ainda que «o que se precisa é que sejam admitidos os trabalhadores que são necessários, se dote a empresa do material circulante adequado, se melhorem as condições nas estações e que se respeitem os trabalhadores, que são aqueles que, diariamente, fazem tudo para que, nas condições actuais, se consiga ter um serviço público com os padrões mínimos de qualidade».
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