Ministério da Educação

A Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN), depois do compromisso assumido pelo primeiro-ministro este fim-de-semana sobre a colocação de professores no âmbito da mobilidade interna, exige novamente a sua concretização urgente, solicitando a marcação de uma reunião até terça-feira.

De acordo com o DN, ainda há mais de mil crianças, com três anos ou mais, por colocar no pré-escolar público. O Ministério da Educação anunciou a abertura de 70 novas salas – até 1750 vagas adicionais.

O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que ainda faltam colocar nas escolas milhares de professores, continuando por preencher mais de cinco mil horários, entre completos, incompletos, anuais e temporários.

A federação sindical, perante os dados divulgados pelo Ministério da Educação (ME) sobre os concursos de professores, levanta várias preocupações. Em causa estão as duas centenas de vagas extintas e algumas centenas por abrir, ou o facto de quase dois terços dos candidatos ao concurso interno não conseguirem mobilidade.

Estando comprovado o erro de exclusão do concurso, os professores nesta situação poderão manter-se. No contacto com responsáveis do Ministério da Educação (ME), a Fenprof tomou diligências para que os casos se resolvam.

A secretária de Estado Adjunta e da Educação anunciou ontem a abertura de 50 novas salas no pré-escolar na região de Lisboa e Vale do Tejo no próximo ano lectivo, durante uma audição na Assembleia da República.

O Ministério da Educação anuncia a integração do intervalo da manhã no horário lectivo dos professores do 1.º ciclo do Ensino Básico para o próximo ano lectivo, o que significa que os alunos terão menos meia hora de aulas por dia.

Foi entregue na Assembleia da República uma petição com 7331 assinaturas com o objectivo da criação de um grupo de recrutamento de docentes de Língua Gestual Portuguesa (LGP).

No âmbito da greve realizada ontem por professores e educadores, muitas escolas básicas e jardins de infância não abriram portas e centenas de conselhos de turma foram adiados. Os professores prometem continuar a luta.

Os professores realizam hoje uma greve e a Fenprof afirma que estão a ser cometidas ilegalidades. Em causa está a resolução de vários problemas destes profissionais, como o descongelamento de carreiras, um regime especial de aposentação, horários adequados, o fim da precariedade e aumentos salariais.

Estão agendadas diversas acções reivindicativas dos docentes promovidas pela Federação Nacional de Professores (Fenprof). Os docentes querem respostas sobre as carreiras, aposentação, horários de trabalho, combate à precariedade e gestão das escolas.

O peso das negativas nos alunos do 2.º Ciclo com maiores carências económicas é, pelo menos, o dobro em relação aos que não têm apoios da Acção Social Escolar (ASE), de acodo com um estudo do Ministério.

Os docentes contratados pelas escolas públicas para o ensino artístico especializado vão concentrar-se na próxima quarta-feira, 22, frente ao Ministério da Educação (ME). A tutela continua a não dar solução aos seus problemas.

Num documento aprovado na reunião de câmara do dia 16, o município do Seixal insta o Ministério da Educação a tomar como prioritária a intervenção na Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos Paulo da Gama, na freguesia da Amora.

A Câmara de Alcácer do Sal alerta o ministro da Educação para a necessidade de intervir com urgência nos edifícios com amianto que estão sob a sua tutela.

Foram várias as razões apresentadas pela Federação Nacional de Professores (Fenprof) para não dar o seu acordo à proposta final negocial apresentada pelo Ministério da Educação (ME). A federação considera que não é limpa a «enorme mancha de precariedade» que afecta os docentes.

Os professores de técnicas especiais e das escolas públicas de ensino artístico realizaram uma concentração ontem, em frente ao Ministério da Educação (ME), para exigir que sejam enquadrados pelas regras gerais dos concursos, ao invés de serem discriminados.

Os professores afirmaram hoje as suas reivindicações de várias formas: realizaram o Encontro Nacional de Professores, onde aprovaram uma Resolução, e entregaram 20 000 assinaturas no Ministério da Educação, de um abaixo-assinado que exigia a melhoria das condições de trabalho.