Mota-Engil

Os trabalhadores da empresa de tratamento de lixos do grupo Mota-Engil saem à rua para manifestar o seu descontentamento e mal-estar com a proposta de aumento apresentada pela administração para 2022.

A concessão do Terminal de Alcântara, em 1984, à Liscont (então do grupo Mota-Engil e hoje do Yldirim), revelou-se um total desastre, com múltiplos conflitos da concessionária com o Estado e os trabalhadores.

A Fiequimetal e o STAL marcaram nova etapa do «circuito nacional de denúncia» das práticas patronais das empresas de resíduos pertencentes ao grupo Mota-Engil para dia 16, no Fundão e na Covilhã.

Os trabalhadores das empresas do sector de resíduos do grupo EGF vão concentrar-se junto à sede da empresa, esta sexta-feira, para exigir o aumento dos salários, carreiras dignas e a revisão do ACT.

Ao anunciar a suspensão da realização da greve nacional – nesta fase de contenção da infecção pelo novo coronavírus –, a Frente Comum destaca que as razões subjacentes à sua marcação se mantêm.

Após mobilização dos trabalhadores, acordo entre sindicato e a empresa de tratamento de resíduos sólidos do Algarve foi alcançado, garantindo aumentos de 20 euros e retroactivos no subsídio de turno.

As principais cotadas na Bolsa de Lisboa lucraram 3500 milhões de euros no ano passado, mas o número de postos de trabalho que criaram em Portugal não terá chegado aos 4 mil.

A Mota-Engil, que conta com representantes do PSD e do CDS-PP na sua administração, anunciou lucros superiores a 61 milhões de euros, em 2017, de acordo com o relatório e contas consolidadas.

Os trabalhadores da Resiestrela voltam à greve na segunda-feira, exigindo aumentos salariais e a abertura de negociações. Nos vários plenários realizados desde a greve de 14 de Agosto, os trabalhadores mostraram-se «determinados a prosseguir a sua legítima luta».

A greve dos trabalhadores da Resistrela, que abrange 14 municípios da Beira Interior, contou com uma elevada adesão nesta segunda-feira. Exigem-se aumentos salariais, o descongelamento das progressões, o direito à contratação colectiva e o desbloqueio das negociações do caderno reivindicativo.

Os trabalhadores da Resiestrela (Grupo EGF) vão estar em greve na próxima segunda-feira, exigindo aumentos salariais, o descongelamento das progressões, o cumprimento do direito à contratação colectiva e o desbloqueio das negociações do caderno reivindicativo.

O segundo dia de greve na Amarsul e Valorsul, empresas de recolha e tratamento de lixo, decorre com fortes adesões. Os trabalhadores exigem aumentos salariais, o respeito pelos direitos inscritos nos acordos de empresa e manifestam-se contra a privatização da EGF.

As greves na Amarsul e Valorsul, empresas de recolha e tratamento de lixo, iniciou-se hoje de madrugada com elevadas adesões. Os trabalhadores exigem aumentos salariais, o respeito pelos direitos inscritos nos acordos de empresa e manifestam-se contra a privatização da EGF.

Os trabalhadores das empresas de recolha de resíduos Valnor e Resiestrela estão hoje em greve, exigindo aumentos salariais e melhoria das condições de trabalho. Na Valnor, a paralisação regista uma elevada adesão.

A greve por aumentos salariais na empresa de resíduos da Margem Sul do Tejo registou adesão total no primeiro turno. Fonte sindical indica que a empresa está «totalmente parada».

Os trabalhadores de várias empresas do grupo EGF vão estar em greve nos próximos dias 25 e 31 do corrente mês, exigindo aumentos dos salários e subsídios, e a defesa da contratação colectiva.

A cedência de capital da EGF/Amarsul à Mota-Engil levou à degradação das condições de trabalho e serviço público prestado às populações, acusa a União de Sindicatos de Setúbal.